Arguido no caso Freeport tem depósitos de 200 mil euros por explicar
As contas bancárias do arguido do caso Freeport Carlos Guerra acolheram, em 2002, depósitos de 200 mil euros, em numerário ou por transferência, efectuados durante e após o processo de viabilização do centro comercial, avança o Sol.
A investigação judicial aponta para a possibilidade de os depósitos, feitos em várias tranches, corresponderem a contrapartidas pecuniárias pelo licenciamento do outlet de Alcochete.
O antigo presidente do Instituto de Conservação da Natureza, que então dependia do Ministério do Ambiente tutelado por José Sócrates, justificou os valores dizendo que o dinheiro se referia a partilhas antecipadas que o sogro foi obrigado a fazer após a falência de uma sua empresa, apurou aquele semanário.
Sem comentários:
Enviar um comentário