terça-feira, 26 de agosto de 2014

O CASO ATLÂNTIDA - "CRUZEIRO DOS AÇORES"

Citando o Gen. Vizela Cardoso "Já ouviram falar do famoso "ferry" que foi fabricado nos estaleiros de Viana do Castelo para fazer a interligação das ilhas dos Açores, e que o Governo(?) do Sr César & Cª Lda, rejeitou porque, em vez de dar 20Knots de velocidade, só dava 18,5Knots (?!). Ora a princípio projectou-se um "ferry" para transportar uns 12 carros e dois camiões e 80 passageiros, que é o normal para estas viagens inter-ilhas de rotina. . Eis quando um "expert" da política, com grande visão, lembrou que uma vez por ano há as Festas do Senhor Santo Cristo e, nesse dia, com a vinda dos emigrantes, a lotação poderá subir para 600 passageiros. Aí decide-se fazer um navio para 700 lugares para dar 20 knots de velocidade, com uma dada quota de casco!! . Acontece que, depois do desenho "final", o Governo do Sr César mandou introduzir algumas alterações (estilo camarotes de luxo que, quem já fez cruzeiros, ficou de boca aberta !!!) e isso criou mais peso em relação ao projecto inicial e afundou o casco mais uns centimetros, retirando obviamente velocidade !!! Em resumo: Este "famoso" navio está no Alfeite e a sua manutenção (para que não apodreça) custa a todos nós €400.000/mês!!!! . O Governo dos Açores (por votação da AR, onde estava a Senhora Secretária de Estado da Defesa, que agora tem este tabuleiro quente nas mãos!!!) rejeitou o navio porque em vez de 20 Knots, só dá 18,5Knots, mas foi alugar um "ferry" que só dá 14Knots (ah! ah! ah! ah!) e custa a todos nós uns milhões de Euros/ano (disseram-me o valor mas nem quis acreditar, nem quero dizer!!!!); . E esta gente continua à solta? O Senhor Presidente da República não sabe disto? Será que isto não é razão para declarar o Estado de Sítio até se arrumar a casa destes casos vergonhosos e até que a economia cresça a 3% e formar um Governo de iniciativa Presidencial para este objectivo e para o de reformar o Estado ? Leiam e "consolem-se"...que eu já não tenho paciência !!!!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

SOMOS DE LÁ

Poema de José Jacinto "Django" Estamos sem estarmos, somos sem sermos, mas somos mesmo assim. Quem diria que o nosso capim cresceria por cima de todos os mapas. Lá, quando lá vivíamos, não sabíamos que sairíamos de casa num dia que ainda hoje não anoitece na nossa existência. Cá, não somos de cá, e Lá, ficamos do lado de lá da festa nova geracional, que desconhece o irmão do século antigo. Estamos lá em mente e saudade, e cá enfrentamos a realidade. Somos de Lá, ainda sem sermos já, burocraticamente, pois, vistos e retornados lá, continuamos de fora como cá, como antigamente. Não somos, para os de Lá de hoje, de Lá, agora. E para os de cá…. também não dá… para explicar outra vez a História. Não és de cá, pois não… Pá? Não pá, não sou de Cá! Ah… porque vieste de Lá? Pois é Pá, …esquece Pá! Daqui somos sem sermos, embora no BI de Cá constem os termos da ancestralidade que daqui saiu para Lá, onde se nasceu, e não mais se viu e menos se esqueceu. Só que somos de Lá. Alguém não percebeu?

domingo, 3 de agosto de 2014

MORTE VERSUS AMOR

Nascemos e partimos para de onde viemos! A vida terrena faz-se por etapas a cada minuto e a cada segundo, somando uns atrás dos outros, nalguns casos somam-se anos a menos e na maioria há um longo somatório de anos, só Ele sabe o nosso destino. Choramos um amigo, um ser vivo, um ser humano que parte para o Oriente Eterno; resta-nos as recordações partilhadas e os seus ensinamentos. É uma saudade de viver o futuro e descobrir o que vai para lá daquele momento. Mas a saudade do passado é bem pior! Muitas das vezes está relacionada com o afastamento de quem amamos e gostamos e partilhamos, mas vemos criarem-se barreiras de comunicação, dão – se crises de vária natureza e que por vezes culminam no desfecho final de rutura. Sorte daqueles que nascem sobre a proteção maior de determinadas cargas energéticas e simbólicas e conseguem discernir e redescobrir os caminhos da melhor estrada e construir o castelo colocando pedra sob pedra. Os seres humanos nascidos em 7, vivem rodeados de valores e princípios que se cruzam, mas valorando a mestria e sabedoria que lhes é transmitida certamente saberão ter o equilíbrio de progresso. Felizes são aqueles que nascem ao dia 1, representam a Unidade emanada Dele e estando num estádio mais perfeito, buscam o caminho certo. Todos somos iguais em qualquer latitude e longitude e partimos para Oriente Eterno também, o modo como tal acontecerá depende do nosso percurso nestas paragens. Procuremos encontrar as partilhas equilibradas com os seres humanos que nos rodeiam; a comunhão entre os nascidos a 1 e a 7 reúne condimentos para a felicidade. A morte pode dar-se antes mesmo da partida para o Além! Esta pode ser evitada. Ao invés, quando a decisão vem D’ Ele é o nosso destino.

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

QUEBRAR O SILÊNCIO

A vida faz-se caminhando e pelo caminho seguindo o infinito que só Ele sabe onde vai dar. Sou livre e bons costumes e é chegado o momento de retomar a atividade escrita de forma independente e sem tabus. Retomarei de forma periódica a exteriorização de palavras e frases que permitam construir pedra sobre pedra o castelo que deixamos nesta vida.