segunda-feira, 29 de setembro de 2014

CASO TECNOFORMA VERSUS OUTROS CASOS

A política tem casos e pseudo-casos. Por vezes, surgem tentativas para incriminar decisores políticos e não só, em diferentes níveis de intervenção. Porque razão, este caso é bem diferente de muitos outros que surgiram no passado e não foram investigados? Começa na estrutura de suporte; procura-se envolver Pedro Passos Coelho numa situação com quase duas décadas. Por outro lado, afirmar-se que recebeu verbas indevidas de uma ONG que por norma é estrutura com uma organização não empresarial e assente num grau de voluntariado. Ao invés, há suspeições provenientes de fontes contabilísticas organizadas que não foram investigadas. Não defendo Pedro Passos Coelho só pela afinidade politica e pela amizade, mas também pela vida e percurso que teve e que não assentou em riqueza patrimonial em momento algum e ainda com situações de prática politica dada. Sei que no passado recusou e devolveu uma caixa de sapatos com muitos milhares de escudos enviados por um empresário conhecido, no período pré-eleitoral quando foi candidato autárquico. Sei que o tal empresário sentiu-se ofendido porque tinha essa prática para com todos os candidatos em várias regiões do país e Pedro Passos Coelho foi o único a recusar. Este episódio ninguém conta! Nem todos os portugueses são corruptos, nem desconfiados, mas quando o Tribunal não investiga ou pune alguns agentes há uma tendência para fazer deles vitimas. Uma pergunta que há anos faço em público e privado: quem é capaz de denunciar um familiar ou amigo por fraudes sejam elas de natureza de emprego ou saúde ou qualquer outra situação. Porque aparece agora este pseudo-caso? Quem é que há anos tem um mito de salvador e durante anos sempre controlou muita coisa chamuscando tudo e todos? Pode ser que, tão breve quanto possível os portugueses abram os olhos para ver o que aí vem.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

INCONCEBIVEL A POSIÇÃO DA AHRESP

Ao ler o artigo "faturas com nif atrofiam a economia", não queria acreditar como uma associação pode encontrar argumentos desta natureza, para que o sector que representa continuasse a fugir aos impostos que são devidos. Ao fim destes meses todos podemos constatar que ocorreram grandes melhorias na cobrança e que a prazo permitirão maior justiça na cobrança de impostos. Felizmente, há que cada vez menos mecanismos de fuga aos impostos. Há anos que tenho hábito de pedir faturas se todos assim o fizessem estariamos muito melhores.