PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 45 (DEFESA DA PUTATIVA NOTA DE CULPA)

10. Considerações I:. Joaquim Brites É verdade que pedi o trabalho ao I:. Joaquim Brites, apesar de não ser 2º Vigilante, naquele período era o RI:. João Gonçalves e isto, foi combinado entre os dois e na presença do Venerável Mestre. Ambos que prestem esclarecimentos sobre este assunto. Gostava saber como é que o I:. Joaquim Brites não atendendo uma segunda chamada, pode dar uma interpretação de que a chamava indiciava uma tentativa de manipulação e desestabilização. Será que estamos perante alguém que tem o dom de adivinhação? 11. Considerações 10 Será importante referenciar datas e especificar em que momento falei com algum I:. da R:. L:. Sebastião da Gama para manipular e desestabilizar. Receber e enviar mensagens whatsap é incomodativo, cada um é livre sair dos grupos que pertence. Aparecer numa sessão de zoom para a qual fui convidado como muitas outras e em todas no mínimo à chegada cumprimento. Sim é incomodativo, estar por exemplo 40 minutos e o Venerável Mestre pronunciar o nome de todos os Obreiros e nunca conseguir pronunciar o meu nome, a não ser na reunião por causa das quotas e numa outra que enviei uma mensagem que apenas estava com o auricular e não podia usar da palavra nem ligar o vídeo, mas o Venerável Mestre isso não soube transmitir soube gozar que apenas estava com a imagem fixa. Tudo parece comportamentos toleráveis para uns e não para outros. Nunca ao longo deste período pandémico telefonei aos II:., incomodado com alguma situação, como poderia ter ocorrido com o fato de o Venerável Mestre da R:.L:. Agostinho da Silva ter dito em zoom aberto que eu teria sido expulso com processo e falta de pagamento de quotas e estava de relações cortadas com o RI:. Miguel Cardina. Tudo isto deve ser esclarecido pelo II:. que estiveram nessa reunião, nomeadamente o I:. Vitor Coelho e o Grande Inspetor, incluindo o I:. António Caiano e o I:. Bruno Martins. 12. Considerações I:. Francisco Queirós e I:.Paulo Armada Acreditando nas palavras do I:. Rui Godinho, instrutor deste putativo processo, o RI:. Francisco Queirós para além do insulto atrás produzido terá que fazer prova de alguma mensagem que enviei de manipulação ou de modo a criar climas de suspeição, o inverso talvez seja fácil de provar, mas nem vou perder tempo. E se me refiro apenas às provas que têm que aparecer e redigidas pelo RI:. Francisco Queirós já o mesmo não se aplica ao I:. Paulo Armada, porque este há muito me transmitiu que estava tudo esclarecido e nada tinha a manifestar contra, até porque se bem se lembrava nunca tinha enviado nada pelo grupo. Mas, ambos têm que ser ouvidos para prestarem esclarecimentos e em especial o I:. Paulo Armada que me disse nunca ter escrito nada. 13. Considerações ponto 12 Não consigo comportamentos gravosos e fatuais, ao longo deste depoimento as contradições e os insultos gratuitos de que sou alvo e esses sim a criar desarmonia ao primeiro peticionário desta R:. L:. Coincidente ou não é que o fato de os principais instigadores desta putativa nota de culpa serem II:. que tiveram problemas noutras RR:.LL:. juntando outros II:. para dar alguma cobertura às invenções , em ambas as situações não têm a vivência e cultura maçónica e acrescido de fragilidades de natureza pessoal. É tão vago afirmar que houve por minha parte a infração a Regulamentos da GLLP/GLRP e a Landmarks sem indicar quais especificamente. O inverso sei indicar quais as infrações, apontei ao longo da minha descrição. 14. Considerações finais Enquadradas ainda na resposta à putativa nota de culpa e respetivo putativo processo disciplinar junto aos documentos uma prancha sobre “a minha visão da Loja” (anexo 26). Acrescento ainda um email trocado com Venerável Mestre sobre a proposta de Regulamento Interno, a qual foi enviada para todos com base num documento word e rascunho da autoria do I:. Rui Calado, na ocasião membro da R:.L:. Pedra de Fecho. Tive o cuidado e responsabilidade em enviar uma nota a todos os MM:. da Sebastião da Gama sobre os erros primários que aquela proposta tinha e como resposta surgiu a troca de correspondência com o Venerável Mestre (anexo 27) Como comprovativo que o Venerável Mestre falta à verdade recebi o anexo 29 no qual ele diz que não foi ele a enviar.

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