PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 44 (DEFESA DA PUTATIVA NOTA DE CULPA)

5. Investidura de Oficiais O Venerável Mestre no seu relato falta à verdade, conforme já antes relatei. Estava com ele e com o RI:. João Gonçalves e propus o quadro de Oficiais, assumindo eu ser 2º Vigilante e o I:. Dário Cardador, 1º Vigilante bem como o RI:. João Gonçalves ser o Orador. A proposta foi aceite o próprio pediu que enviasse por mensagem a proposta total, o que fiz e poderei comprovar. Lamento, que pelo fato de não ter sido possível estar na sessão de que iria ocorrer os Juramentos, o Venerável Mestre tenha ido ter com o I:. Vitor Coelho pedindo que aceitasse ser 2º Vigilante, porque eu não tinha aceite. O Venerável Mestre terá que dizer em que momento ou quem falei dizendo que não aceitava ser 2º Vigilante. 6. Considerações do I:. Manuel Pinto Esputefato, com estas considerações, na questão profana já anteriormente me pronunciei, e será em sede de outra natureza que poderá ter comprovar tais afirmações. Sim confirmo o telefonema, para tentar explicar as razões que me levaram a dizer que considerava prematuro ser elevado e inclusive fiz as referências criticas e aconselhamentos sobre o trabalho que tinha apresentado. Não estava em momento a ter uma atitude persecutória ou de hostilização pelo fato em ser afilhado do Venerável Mestre, tal como este não deveria ter uma atitude protetora e especial. Sobre outras insinuações nem as vou rebater, porque acho que fiquei a saber situações de natureza profissional que não são para aqui chamadas. Considero que o I:. Manuel Pinto, sendo alguém com resposta sempre pronta, como é que terá conseguido estar 50 minutos num monologo comigo, apenas ouvindo o que eu afirmei, nem um padre no confessionário se furta ao diálogo. Acho caricato invocar que a preparação pudesse ser feita em três telefonemas, apesar de vivermos na mesma terra. O I:. Manuel Pinto, esquece-se de afirmar a sua ausência por trabalhos (estava durante a semana em Sines) e ao fim de semana a dificuldade conciliação de agenda por motivos familiares era um entrave. Se me questionou alguma vez pela minha mãe, não me recordo, tal como só muito mais tarde fiquei a saber da saúde da sua mãe. Voltar as costas não tenho por hábito e se aconteceu alguma vez certamente estaria com outras preocupações e sinto de tal modo de consciência tão tranquila que passo por ele na rua ou à entrada de estabelecimentos comerciais e cumprimento-o, apesar de me virar a cara para o outro lado. Também é um daqueles que não responde a mensagens de felicitações apesar de lidas. 7. Considerações do I:. Luís Fonseca Sim é de fato que a Câmara de Reflexão estava por montar e a preparação do Companheiro por fazer. Quem conhece o RER, poderá responder se os panos pretos que eu transportava eram necessários para aquela tarefa. Mas, quando fui contatado pelo RI:. João Gonçalves por causa destas queixas, tive o cuidado telefonar ao I:. Luís Fonseca que razões de queixa tinha contra mim, ao que este retorquiu nada apesar de algumas vezes eu chamar-lhe atenção para o melhoramento dele e além disso o procurar ajudar no que é possível profanamente. Também me soube dizer que foi o próprio Venerável Mestre que lhe solicitou que escrevesse os relatos dos fatos ocorridos. Tem um lado positivo é daqueles II:. que responde a mensagens e envia saudações, além de ter sido convidado por mim para outras atividades. 8. Considerações do I:. Dário Cardador Sobre estas afirmações graves e de má-fé a própria propositura de candidatura assumida à frente de alguns II:. diz tudo. Só se candidata para aplicar justiça e se for eleito é que fará um projeto de Veneralato. 9. Dia 23 de Janeiro de 2020 É verdade que depois um longo período de ausência nas sessões da R:.L:. Sebastião da Gama entendi que serenados alguns espíritos e até porque noutra estrutura estava envolvido com o Venerável Mestre, entendi que deveria ir à Loja conforme as Regras Maçónicas do RER e transcritas anteriormente. Fui para abordar, esclarecer e ouvir todos os pontos que constam do ANEXO 19. Tinha consciência que os fundamentais teriam que ser abordados, devido à impaciência demonstrada pelo Venerável Mestre apesar de existirem Mestres que o aconselharam a deixar-me falar, tive que na realidade dizer até um dia e que iria andar por aí, como o fiz nos anos que tenho de vivência maçónica. Isto não impediu que de durante a noite e tendo eles permanecido no ágape, o Venerável Mestre enviou-me uma mensagem para que voltasse porque o meu lugar era ali, ao que lhe disse que isso aconteceria no dia em que se disponibilizasse para conversarmos os dois, o que não aconteceu até Março de 2020 e depois seguiu-se o ambiente pandémico. Procurei estar presente nas poucas sessões de zoom que ocorreram e fiz uma intervenção naquela que considerava relevante fazer, quanto ao resto mantive em silêncio o que não impediu fazer propostas por escrito conforme anexos 20 a 24, das quais nunca obtive uma resposta.

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