- Vai ser inevitável vender jogadores?
- O Sporting tem de criar "turn over". Fez-se um esforço para não vender de forma a dar maturação à equipa. No ano passado o esforço valeu ficarmos a 4 pontos do campeão. Nem sequer tivemos a recompensa de entrarmos na Liga dos Campeões.
- Está arrependido de não ter seguido essa política, sabendo que as transferências geram emoções que levam mais gente aos estádios?
- Entrei no começo da época. As eleições calharam numa altura já muito adiantada e, portanto, não havia essa possibilidade. No entanto, é óbvio que o Sporting precisa de vender jogadores. Devo dizer que apesar do reduzido número de reforços, por altura da transferência do Matías Fernández, a venda das lojas estava acima do ano passado. Isto quer dizer que houve um certo elã.
- Porque acha que tem havido um decréscimo de assistências?
- Houve demérito nosso, com fracas exibições, e mérito dos nossos rivais. Ainda assim, o Sporting está mais imune, uma vez que a elasticidade de assistências é maior noutros clubes. A flutuação de espectadores em Alvalade, nos bons e nos maus momentos, não é tão grande como noutros estádios.
Por José
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