Portugal é o país da União Europeia em que a população está a envelhecer mais depressa, segundo um relatório hoje apresentado no Parlamento Europeu, em Bruxelas, pelo Instituto da Política da Família (IPF).
A organização refere que as pessoas com mais de 65 anos passaram de 11,2 por cento em 1980 para 17,4 por cento em 2008.
Imediatamente atrás de Portugal segue a Espanha, segundo o mesmo documento, que adianta que uma em cada cinco pessoas tem mais de 65 anos em Portugal, Itália, Alemanha, Grécia e Suécia.
A Irlanda é o país com a população mais jovem, com uma média de 35,1 anos. Em Portugal, a média é de 40,5.
Também a par da Espanha e da Itália, no âmbito da União Europeia a 15, Portugal é referido como o país que oferece menos assistência às famílias (1,2 por cento do Produto Interno Bruto- PIB), estando abaixo da média europeia, que é de 2,1 por cento do PIB.
Os valores dos benefícios sociais para as famílias variam entre 23 e 2158 euros no espaço comunitário. Mas dentro dos 15, Portugal (151 euros anuais por pessoa, dados de 2006) e Espanha (212 euros) são apontados como os que menos dão assistência.
Portugal, tal como seis outros países, é indicado como tendo restrições nos rendimentos que impedem um grande número de famílias de receber benefícios directos para as crianças.
O IPF também caracteriza como “nível crítico” a taxa de nascimento de 1,34, embora acima da Eslováquia, que tem o valor mais baixo da UE (1,25).
Lendo esta noticia conclui-se rápidamente que Portugal precisa dos chamados casamentos de homosexuais. Será que não há modo de colocar um fim neste caminho da anormalidade?
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