segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 9

6. BASE DE DADOS e ORGANIZAÇÃO INTERNA Assumindo as responsabilidades de liderança da Casa de Angola, em 2014, na ausência da então presidente, a associada Susete Antão, a qual posteriormente assumiu por escrito em correio electrónico a demarcação dos assuntos da associação, procuramos inteirar-nos das situações. De imediato, reunimos com os gestores do espaço gastronómico e procuramos chamar pessoas que tinham integrado a equipa diretiva. Começamos a ter as primeiras desilusões, porque quase ninguém se quis envolver com assuntos da Casa de Angola, com exceção: dos associados Miguel Sermão e Lara Loureiro. Hoje não temos receio em assumir a falsidade comportamental do associado Miguel Sermão, procurou estar perto da nossa confiança e sem se comprometer em dar qualquer tipo de ajuda, foi transmissor de informações contrárias. Lara Loureiro, é uma associada que se empenhou em contribuir e se a vida profissional não fosse alterada certamente ainda hoje estaria a dar uma enorme ajuda na Casa de Angola. Foi a principal dinamizadora da cooperação com a Câmara Municipal de Lisboa e a UCCLA na semana de Africa em 2015. Referia-se que o associado Vitor Ramalho que mais à frente é referido num episódio, naquela altura, e como já liderava a UCCLA teceu rasgados elogios aos eventos ocorridos na Casa de Angola. Tendo sido criado um grupo de trabalho com várias associações envolvidas, entristece quando se sente que uma associada como Eduarda Ferronha está em reuniões e depois recusa-se a entrar na Casa de Angola de que tanto diz gostar. Voltando aos contatos com os elementos que integraram a lista que foi às eleições em 2010, verificamos que equipa em 2014 estava completamente desfeita pela falta de liderança e compromisso por parte da então presidente; como dizíamos os vários elementos foram nos fornecendo documentos e informações sobre quebra de promessas feitas e pagamentos que não aconteceram. O então tesoureiro, Nuno Pacheco, trouxe-nos alguma documentação incompleta e demarcou-se de tudo porque lhe tinha sido feita a promessa em receber 500,00 euros por mês, e nada foi cumprido. Felizmente, em 2011 a então presidente permitiu que ficássemos com uma cópia da base de dados dos associados, a qual obviamente em 2014 estava desatualizada e incompleta. Iniciamos um processo de identificação de informação em papel com o ficheiro e começamos a verificar inúmeras contradições que ainda hoje subsistem, porque entendemos agir cirurgicamente e não levantar escândalos. Permitimos que o grupo de teatro Griot retomasse os ensaios na Casa de Angola com regras novas, as quais não tendo sido cumpridas cabalmente tiveram que sair, mas certamente também foi por vontade dos próprios porque encontraram mais amplos apoios. Deparamos com um computador bloqueado e sem acesso aos endereços de correio eletrónico porque o prazo de concessão da licença tinha expirado, por essa razão criamos um novo endereço, a partir do qual passamos a funcionar e a tratar dos assuntos da associação. Constatamos computadores destruídos por dentro. Base documental dos associados em grande desaparecida, para não dizer na totalidade. Fomos surpreendidos com algumas pessoas que procuravam contatar a Casa de Angola e não tinham resposta sobre qualquer assunto e por termos contornado este estado de letargia conseguimos promover a primeira exposição na Casa de Angola da artista-plástica Anna Rocheta. Promovemos alguns encontros com associados antigos e outros que entretanto se foram juntando. Surgiu a oportunidade em fazermos uma parceria com Associação Kilombo, através do seu presidente Américo Fonseca, esta situação é descrita em parágrafo próprio. Numa reunião com as pessoas que entretanto estavam dispostas a cooperar: Lara Loureiro, Miguel Sermão, Joaquim Matamba, Paulo Soares e José Antunes, transmitimos de que precisaríamos três anos para erguer a Casa de Angola, tínhamos fé na cooperação e no altruísmo de mais pessoas. Hoje sentimos uma grande desilusão. No final desse ano, foi possível ter uma reunião com o então presidente da Federação das Associações Angolanas, David Jerónimo. A partir desse momento estabelecemos diálogos que auguramos de bons princípios com elementos que no passado foram litigantes do processo referido atrás em Tribunal. Após duas ou três reuniões constituiu-se uma comissão constituída: pelo próprio signatário o qual indicou a associada Eugénia Araújo Santos e do outro lado, indicaram os associados Rogério Pacheco e Pedro Santarém. Não obstaculizamos a indicação fosse de quem fosse e ficou acordado que o coordenador da comissão seria alguém escolhido por unanimidade dos quatro. Juntamos em anexo documentação as essas reuniões. Antes tínhamos tido reuniões com outros elementos da comunidade angolana esclarecendo os nossos constrangimentos e condicionalismos para funcionar. Havendo disponibilidade da nossa parte e da associada Eugénia Araújo Santos para trabalharmos na Casa de Angola fomos confrontados com o caricato da situação de que o associado Rogério Pacheco estava transitoriamente em Portugal e iria regressar a São Tomé e Príncipe, solicitando que passássemos a enviar tudo para aprovar por correio eletrónico, ao que retorquimos que era impensável, tendo sido por decisão dele ausentar-se por entender não ser realmente compatível atender ao pedido feito pela associada Eduarda Ferronha. O associado Pedro Sacavém pretendia que a Casa de Angola fechasse as portas durante seis meses para reestruturação e nos reuníssemos à noite porque o seu horário laboral não permitia de outro modo, obviamente a situação tornou-se deveras surreal, porque a comissão ficou reduzida a duas pessoas. Relato elaborado pelo associado Rogério Pacheco que terá apresentado às outras partes: CASA DE ANGOLA Reunião no dia 11 de Maio em que estiveram presentes o Zeferino Boal e o Rogério Pacheco APONTAMENTOS ESTIVEMOS A VER VÁRIOS DOSSIERS E NÃO ENCONTRAMOS QUALQUER FACTURA OU UM SIMPLES PAPEL, DE 2010 A 2013 INCLUSIVÉ, QUE POSSAM SER ANALISADOS PARA SE FECHAREM AS CONTAS. OS PAPÉIS E FACTURAS DE 2014 E 2015 ESTÃO COM O CONTABILISTA DO BOAL E AQUI NÃO HÁ PROBLEMA PORQUE AS CONTAS PODEM SER ENCERRADAS. TEMOS DE SABER COMO SE PROCEDE LEGALMENTE PARA FECHAR TODAS AS CONTAS DEDE 2010 A 2015. A CONTA DO MONTEPIO ESTÁ HIPOTECADA E, HÁ CERCA DE 18 MESES FORAM DEPOSITADOS (MAIOR PARTE DE QUOTAS) CERCA DE 3.500€ QUE ABATEM MUITO POUCO NA DÍVIDA PORQUE A MAIOR PARTE DESSA QUANTIA É PARA JUROS. A CONTA DO MONTEPIO ESTÁ EM NOME DO GERVÁSIO E DO TOMANÉ QUE SÃO OS ÚNICOS QUE PODEM IR SABER A QUANTIA EM DÍVIDA E HIPOTECADA. TÊM APARECIDO VÁRIAS FACTURAS (IMI, CÂMARA, TELEFONES, ENERGIA) MAS O BOAL CONTESTOU TODAS ESTANDO A AGUARDAR RESPOSTAS DAS VÁRIAS ENTIDADES. HÁ UM PAPEL ASSINADO PELO GERVÁSIO DE DÍVIDAS DA CASA DE ANGOLA MAS NÃO SABEMOS SE ESTÃO OU NÃO LIQUIDADAS. VAMOS VERIFICAR QUAIS OS SÓCIOS QUE DEVEREMOS CONTACTAR. A CASA TEM CERCA DE 1700 MAS, PELAS CARTAS REJEITADAS, SÓ TEREMOS CERCA DE 350/450 SÓCIOS QUE DEVERÃO ESTAR INTERESSADOS. TÊM APARECIDO HÁ CERCA DE 3 ANOS CONTAS DA ENERGIA DA DELEGAÇÃO DA CASA DE ANGOLA NA APELAÇÃO: FOI ENVIADA UMA CARTA À CÂMARA DE LOURES CONTESTANDO A QUANTIA A LIQUIDAR. RECENTEMENTE FORAM À CASA DE ANGOLA DUAS PESSOAS A FIM DE PENHORAREM BENS A FAVOR DA UNICER. É UM ASSUNTO QUE VEM DO TEMPO DO ZÉ JOÃO E QUE DIZ RESPEITO A UMA DÍVIDA DE CERCA DE 5000 € DE MERCADORIAS COMPRADAS PELA MARGARIDA PATACAS QUE ERA CONCESSIONÁRIA DO BAR. AS FACTURAS APRESENTAM O NIF DA CASA DE ANGOLA O QUE TORNA DIFÍCIL A NOSSA DEFESA. O ACTUAL CONCESSIONÁRIO DO BAR – PAULO – PAGA AS DESPESAS DE ENERGIA, TELEFONE E ÁGUA E DÁ 100€ MENSAIS À CASA DE ANGOLA. ISTO TEM PERMITIDO A MANUTENÇÃO. PENSO QUE O EDMUNDO E O PANEIRO DEVEM FAZER UMA PROPOSTA DE REVISÃO DOS ESTATUTOS DA CASA DE ANGOLA À COMISSÃO ALARGADA QUE POR SUA VEZ A APRESENTARÁ EM ASSEMBLEIA GERAL. O GERVÁSIO NÃO ESTÁ CONTACTÁVEL O QUE TORNA DIFÍCIL A ASSINATURA DO DOCUMENTO. O FEED BACK QUE TEMOS DE VITOR RAMALHO É QUE VAI EVITAR ASSINAR. SOBRE ESTE ASSUNTO TEMOS DE PERGUNTAR AO PANEIRO SE, PELOS ESTATUTOS, 30 SÓCIOS PODEM CONVOCAR A ASSEMBLEIA GERAL. AS ELEIÇÕES DEVEM REALIZAR-SE A 17 DE DEZEMBRO DE 2016 E A TOMADA DE POSSE NA 1ª SEMANA DE 2017. POR ESTA RAZÃO DEVEMOS SENSIBILIZAR OS SÓCIOS A PARTIR DE JULHO DE 2016. POR FIM ACORDAMOS UMA REUNIÃO, PARA O GRUPO DOS 4, PARA DIA 17 DE MAIO A REALIZAR NA CASA DE ANGOLA DEPOIS DO ALMOÇO. A associada Eugénia Araújo Santos, sempre nos confiou todas as tarefas e aparecia pontualmente, para nos dar o apoio necessário. Ou seja, o trabalho recaiu numa pessoa só pelas vicissitudes ocorridas, inclusive pelo fato de os elementos Miguel Sermão e Lara Loureiro terem os seus afazeres profissionais. De qualquer modo é de reconhecer que a associada Lara Loureiro pintou uma sala das instalações e cooperou em pleno com a atividade ocorrida na Semana Lusófona de Maio de 2015. Em jeito de exemplo de hipocrisia, das pessoas; a Casa de Angola, através do signatário, é chamada a envolver-se na referida atividade sob a égide da Câmara Municipal de Lisboa e da UCCLA, esta última representada pelo seu Secretário-geral e também associado da Casa de Angola, Vitor Ramalho. Naquela semana outras associações estiveram reunidas connosco, como a Casa de Cultura Angolana, liderada pela também associada Eduarda Ferronha e nunca em momento algum questionaram a legitimidade da liderança da Casa de Angola. Pelo contrário enalteceram o trabalho que estava a ser feito. Por que razão, cinco anos depois mudam de opinião? Será porque agora o trabalho parcialmente difícil está feito? Durante dois anos de atividade entre 2014 e 2016 o crescimento de atividades na Casa de Angola foi-se dando paulatinamente e bem como a resolução de casos pendentes e contestando outros. Como por exemplo a notificação de uma divida de mais de de milhões à Associação Nacional de Famílias. Situação anómala e que juntamos documentação. Viemos a descobrir que tinha sido um engano. Se não tivéssemos contestado os problemas agravar-se-iam, para a Casa de Angola, como aconteceu no passado. Foram admitindo associados que contribuíram para atenuar os custos da atividade da Casa de Angola e as responsabilidades assumidas perante a Autoridade Tributária e outros credores. Nunca tivemos dificuldades em contar com a associada Eugénia Araújo Santos porque não contando com o seu empenho efetivo contávamos com a sua lealdade de retaguarda. Esta circular foi assinada conjuntamente com a associada Eugénia Araujo Santos e estava visível no placard de entrada tendo sido retirada pelo associado Gabriel Baguet de forma abusiva. CIRCULAR Nº 1 /17 A Casa de Angola tem uma História longa de mais de quarenta anos, como qualquer associação tem tido momentos de crescimento e outros períodos de menor sucesso. Há três anos vivia-se um período de estagnação, em 2017 tudo está substancialmente alterado. A associação rege-se pelas normas do direito jurídico português, servindo a vasta comunidade angolana, na qual se integram os amigos e nascidos em Angola, como professam os estatutos. Por vezes, há que tomar medidas de emergência e urgência. De 2014 para cá foram sendo tomadas ações para resolver os inúmeros problemas existentes, dialogando com quem foi possível e contestando processos jurídicos, acompanhando situações judiciais e solucionando dividas. Efetivamente cada vez mais são aqueles que se aproximam da Casa de Angola, contribuindo com o seu empenho e esforço, na dignificação da nossa associação, aos que continuam afastados um dia compreenderão tudo. Tão breve quanto possível serão prestados todos os esclarecimentos aos associados, no pleno direito dos seus deveres, após a resolução de todas as soluções graves ainda em curso. Lisboa, 13 de Maio de 2017 A Comissão ad-hoc Em 2016, cometemos um erro de decisão, derivado a muitas promessas e cansaço do trabalho isolado, das traições que eram feitas na Casa de Angola, porque as pessoas comentavam tudo e o seu contrário. Como dizíamos, aceitamos a ajuda da nova associada Márcia Dias, sem prévio conhecimento da nossa companheira de comissão e daí resultou o seu gradual afastamento. Não escondemos a comunicação recebida e está em anexo. Re: EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA Caixa de entrada x eugenia santos 08/07/2017, 15:04 para mim Caro Zeferino Tal como já te pedi, agradeço que rectifiques o meu apelido. O apelido é Santos pelo casamento. Esse é o que consta na minha identificação . O Araújo que tu tanto insistes em utilizar, para me identificarem ao Jaime Araújo, não é o Araújo que eu uso. O meu Apelido Araujo pertence ao meu pai Felix José de Araújo que nada tem a ver com a família da minha mãe . São oriundos de distritos diferentes de Portugal. Por outro lado os teus feitos heróicos e da tua parceira, pseudo angolana que conseguiu a nacionalidade, sabe se lá como, pois não nasceu, nem conhece Angola, não tem de tem de levar o meu nome, Podes só colocar o teu e com letras maiúsculas. Não é necessário constarem os dois nomes da comissão. Por outro lado, não quero ser identificada com eventos para o qual não dei a minha opinião e consentimento, nem concordo com o as estratégicas pessoais de um único elemento da tal Comissão Ad-Hoc da Casa de Angola que são motivo de crítica e chacota , por parte dos sócios, pelo não cumprimento dos estatutos. Com melhores cumprimentos Eugénia Santos Enviado do meu iPad No dia 08/07/2017, às 12:31, CASA DE Angola escreveu: Bom dia No prosseguimento da dignificação da nossa associação no próximo dia 13 de Julho pelas 19h será inaugurada uma exposição fotográfica de autoria de Eduarda Andrino. Esta exposição poderá ser visitada até ao final do mês, no entanto ainda teremos mais novidades a ocorrerem muito em breve sob a responsabilidade de Zeferino Boal e Márcia Dias. Estamos juntos! Visitem-nos Os melhores cumprimentos Pel' A Comissão ad-hoc da Casa de Angola Eugénia Araújo Zeferino Boal Houve um momento de que se não fossem os compromissos assumidos com a nossa assinatura, desistíamos em dar credibilidade à Casa de Angola. Os insultos por correio eletrónico nomeadamente da parte do associado Grabriel Baguet e da senhora que abandonou tudo e estava (está em Angola) foram o expoente mais elevado Esta senhora mantinha e mantém uma página no Facebook para denegrir a imagem da Casa de Angola. Gervásio Viana é um dos principais instigadores à falta de fiabilidade da situação. Associados antigos a compareceram na Casa de Angola quase nenhum foi visto. Não podemos esquecer que nessa altura tivemos a visita do agora Vice-Cônsul Dr. Mário Silva que ficou inteirado dos problemas e portanto acompanhou a alteração do quadro geral nos últimos quatro anos. Mais tarde, também tivemos a visita do então Ministro do Interior e agora Vice-presidente da República de Angola Dr. Bornito de Sousa, que registou com agrado os esforços que estavam a ser empreendidos. Este relatório é exaustivo, porque chegou o momento em colocar a verdade de pesadelos vivenciados. O período antecedente a 2016 foi deveras difícil, porque as portas demoraram a abrir-se e ainda não havia efeitos da credibilidade do trabalho encetado, para além de existirem pessoas que conspiravam dizendo que a Casa de Angola estava entregue a brancos portugueses. Mentiras que nunca eram desmentidas, porque não se dignavam a comparecer nas atividades da Casa de Angola. Nos últimos anos aconteceu algo que durante décadas na Casa de Angola se quis fazer a simbiose perfeita entre portugueses e angolanos na Casa de Angola. Entre cidadãos de diferentes tonalidades de pele e de diferentes origens sociais. Acreditem não foi fácil até em questões internas na equipa diretiva da Casa de Angola, porque da nossa parte entendemos que a Casa de Angola é para todos e não só para elite. Como se pode comprovar em atas do passado as relações com a Embaixada de Angola e com o Consulado nunca foram perfeitas, conquistamos esse crédito e respeito o que se pode comprovar com a presença assídua em atos ocorridos na Casa de Angola e atividades externas. Não nos esquecemos que muitas vezes as autoridades solicitaram as instalações para a realização de atividades e também manifestaram o apoio institucional. Se quem dirigia não tinha legitimidade para desenvolver estas ações e relacionamentos, em que posicionamento ficam dezenas de responsáveis e incluindo dirigentes associativos. Alguns associados, como Gervásio Viana foi a nó recorreram a solicitar convites para atos eventos promovidos pela Embaixada de Angola ou do próprio Consulado. Lamentamos, o fato de o anterior Embaixador de Angola e o atual não terem efetuado a visita prometida à Casa de Angola, como fizeram elementos atrás visados e mais tarde o atual Cônsul Geral em Lisboa, Dr. Narciso do Espirito Santo. Convém destacar a principal relação com o Adido Cultural , Dr. Luandino de Carvalho e o Vice-cônsul de Angola em Lisboa, Dr. Mário Silva, sem deixar de referir a visita de deputados e outros responsáveis do Estado Angolano. Na qualidade de líder da Casa de Angola fomos convidados para todas as receções na visita do Presidente João Lourenço, sem deixar de referir outros eventos e apoios. Tivemos uma conferência nas nossas instalações promovida por um órgão de comunicação social na qual esteve presente o então Embaixador de Angola Itinerante, temos visitas de vários diplomatas de Angola em Portugal e outos países integrantes da CPLP e também da América Latina. Em suma, foram ocorrendo bloqueios que deveriam ter sido ultrapassados com diálogo mas as portas demoraram-se a abrir. Sabíamos que estávamos no caminho certo, com falhas, não podíamos vacilar porque estavam em causa o valor maior que é a Casa de Angola. Os eventos ocorridos durante todos estes anos estão devidamente elencados em parágrafo próprio. Na base de dados dos associados encontramos uma numeração em 2014 a terminar no número 1524, hoje está próxima do número 1700. Dos associados anteriores a 2014, nem 8% têm as quotas atualizadas, dos que entraram a partir 2014, podemos afirmar que cerca de 40% possuem as quotas liquidadas.

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