Propositadamente, não escrevi nenhuma consideração enquanto o corpo não foi cremado. Mas, depois de cumpridos os ritos de respeito perante um ser humano não recuso a considerar, que esteve bem o Presidente da República ao enviar apenas um representante às cerimónias.
Porque razão o povo português tinha teria que venerar uma personalidade que sempre quis renegar as origens históricas cristãs do país. Uma personalidade em estado avançado da sua idade foi defendendo que a Espanha anexasse Portugal.
Que respeito deve merecer uma personalidade que cultivava o pensamento puro e duro do marxismo (igualdade de classes) sob o jugo de um centro de poder único, mas depois a sua prática de vida era incoerente com a ideologia.
Respeito a morte de um ser humano, mas não me vergo à sua obra e considero condenável que os alunos do secundário sejam obrigados a estudar um escritor, que altera tudo que se aprende no modo de escrever e ler língua portuguesa.
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