Dia 24 de Abril, 35 anos depois do chamado Golpe de Estado com Cravos, vive-se momentos turbulentos com as promoções de militares (oficais) reformados ao abrigo de pseudo justiça das carreiras.
O dever da ética militar em 1974, sabia transmitir que há princípios e valores que não se devem sobrepor aos interesses pessoais do militar. Fomos formados para servir a Pátria, independente dos nossos pensamentos religiosos, de educação e politico.
Não é justo equiparar a reparação de carreiras, não é o momento para questionar esta Lei, de militares que se mantiveram dentro de conduta de um cidadão livre, com um qualquer outro que tenha traído a Pátria e tenha participado na génese ou não de actos terroristas.
Um filho que faz uma maldade, pode ver o atenuado o castigo pelo pai; mas não deixa de ser considerado irreverente e obriga a uma atenção redobrada ao longo da sua formação.
Nem todos os irreverentes merecem as mesmas benesses do Estado.
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