quinta-feira, 20 de maio de 2010

SERÁ VERDADE ? - MANUEL ALEGRE

Recebi esta informação:


Manuel Alegre - um DESERTOR


Muito obrigado pelo seu concordante comentrio sobre a potencial candidatura de Manuel Alegre Presidncia da Repblica.

Teria preferido, a bem da nossa Nao,que o seu comentrio fosse no sentido de me provar que estou errado, o que, lamentavelmente eu no vou ouvir de ningum.

Sabe, o que mais me incomoda que, com 2 filhos e 6 netos, olho para o meu "prazo de validade" a chegar ao fim e sei que vou morrer com a angstia de lhes deixar um Pas, uma Nao, governados por aquilo que j o nosso saudoso Rei D. Pedro V - infelizmente morto na flor da idade - descrevia, na sua correspondncia para o seu tio Alberto, marido da Rainha Vitria de Inglaterra, como uma "canalhocracia".

E inquieta-me profundamente que, desse ltimo quartel do sculo XIX at aos nossos dias, no s nada tenha mudado para melhor, como a imunda Repblica que nos governa, cujo primeiro centenrio que este ano os socialistas iro celebrar e que custar aos contribuintes DEZ MILHES DE EUROStenha, pela sua prtica poltica legitimado que possamos dizer, hoje, que no mais uma canalhocracia que nos governa, mas sim (e salvo raras e honrosas excepes) uma "quadrilhocracia".

Na minha qualidade de cidado em uniforme que dedicou nossa Ptria os melhores anos de toda a sua vida, a troco de um prato de lentilhas, j vi quase de tudo e, como anteriormente afirmei, s me falta ver Manuel Alegre - um DESERTOR - eleito PRESIDENTE DA REPBLICA e, nessa qualidade e por inerncia do cargo, comoComandante Supremo das Foras Armadas Portuguesas.

Espero que os portugueses acordem antes que tal possa acontecer. Cordialmente,

Fernando Paula Vicente

Maj-General da FAP (Ref.)



E ESTA AINDA:

Um Major-General desiludido com esta repblica de 100 anos e com uma governao que define de "quadrilhocracia".

...Manuel Alegre, durante a guerra do Ultramar e depois da sua fuga,era locutor da rdio Argel, onde se congratulava pela morte de soldados portugueses...

A voz da Arglia, emissores criados por desertores que, atravs de infiltrados nas foras armadas, denunciavam as n/operaes.
Muitas das emboscadas que sofremos resultaram da traio desses grandes filhos da p.ta. Uma das vozes que se ouvia era a desse pulha, Pateta Alegre. Lembro-me que 48 horas aps se ter instalado um posto de observao, um grupo de combate, um canho, um radar no cimo do morro de Noqui, donde ns observvamos toda a movimentao de aproximadamente, 2.000 turras concentrados numa sanzala no outro lado da fronteira, ouviu-se a voz do Alegre (*)a denunciar a nossa posio. Andmos a levar porrada na estrada entre S.Salvador e Nqui durante mais de 4 meses. Numa das viagens sofremos 9 ataques. Tudo por causa desse desertor e traidor.

(*) Nessa regio ouvia-se atravs dos famosos rdios portteis Hitachi, com uma boa onda mdia.

Paulo Chamorra

Sem comentários:

Enviar um comentário