PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 57 (CARTA AO GPIL)

Com a devida permissão do Rev. Cav. António Cardoso entendi deixar-vos esta mensagem. Quase todos me conhecem e dedicação a causas e nem sempre com os consensos necessários porque habituei-me a ter dinâmica. Há quem saiba alguns passos dados no passado. A história um dia será reposta. Mesmo aqueles que tiveram confrontos de dialética comigo, tenho consideração por eles, mas os piores são os que atacam pela calada e sem permitir o direito de explicações. Nunca da minha parte, procurei tirar dividendos pessoais fosse do que fosse, se foram prestados e são feitos reconhecimentos é pelo esforço e empenho no serviço ao bem comum, como costume dizer entrega à causa pública. Desde há anos a esta parte fui vítima de mentiras e difamações e descobri que os regulamentos da GL têm tantos alçapões que permitem decisões unipessoais e sem possibilidade de recurso para decisões plenárias. Tudo começou com mentiras montadas em maio de 2020, em pleno confinamento, pelo obreiro Daniel Luís. A nota de culpa chegou ao meu conhecimento em julho de 2021, desde daí tem sido um rosário de atropelos e decisões de forma fácil e algumas negligentes, mas estando numa situação esquisita impedem a cabal defesa dos meus direitos. Face à ausência de explicações por parte da loja, Sebastião da Gama onde se juntaram uma cambada de falsos profetas, foi-me feita uma proposta com uma solução financeira para que administrativamente fosse transferido para uma outra R:.L:. Esperei cinco meses em silêncio com a maior discrição e ausência de muitas atividades sem dizer o motivo. Infelizmente, hoje soube que quase nada foi feito e inclusive por parte do chefe máximo foi colocada em dúvida o pré-compromisso de janeiro, vindo de alguém que me merece o maior respeito. Portanto, faço a minha despedida desta estrutura por força dos regulamentos em azul assim obrigam, mas continuarei a ser a mesma pessoa em todo lado e degustarei qualquer refeição ou não seja com quem for.

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