Pela Família e pelo Casamento entre um homem e uma mulher – A Manifestação
A indignação calada que cada um de nós traz dentro de si por ver o Poder impor uma lei que não é lícita nem justa, não respeita a nossa cultura e não traz nada de Bom ao País precisa de ser manifestada. Nunca como hoje se tornou imperativa a “liberdade de expressão”.
O Poder, ao serviço de uma minoria pretende impor a “homossexualidade” como a “moral do Regime”. Não é uma questão de direitos mas sim a imposição de um modelo de sociedade contra a nossa cultura.
Por isso perguntamos Quem faz a família? Não é o Estado, que nunca teve pai, mãe ou irmãos. Somos nós homens e mulheres com desejos, amores, gritos, dores, alegrias e entusiasmo que nascem do nosso coração.
Quem faz o casamento? Não é o Estado, que nunca namorou nem celebra casamento. Somos nós que amamos, que nos zangamos, que vivemos a vertigem de paixão por aquele ou aquela que escolhemos para pai ou mãe dos nossos filhos.
Quem educa as crianças? Não é o Estado que na escola apenas ensina. Somos nós pais e mães que aos nossos filhos damos o melhor que recebemos para que sejam homens e mulheres capazes de servir o mundo e os outros.
Quem constrói a solidariedade? Não é o Estado que por conta desta distribui (mal) o pouco, do muito, que arrecada dos nossos impostos. A solidariedade aprende-se com a necessidade que a própria família gera. A família é por isso a primeira escola de solidariedade. Na família os pais tratam dos filhos, e os filhos cuidam dos pais na velhice. Na família a solidariedade é a custo zero para o OGE e acontece 24 horas por dia, 365 dias por ano. Por isso, é necessário que a família tenha vocação para a natalidade e assim nasce a solidariedade inter-geracional.
Quem aposta na maternidade e na paternidade dignas? Não é o Estado, que à grávida em dificuldades oferece o aborto. Somos nós, homens e mulheres, que carregamos depois de um dia de trabalho as birras e os risos dos nossos filhos, a quem depois dos transportes e das compras damos o banho e o jantar que nos faz dizer um dia “estás quase da minha altura” – com aquela alegria enorme que diz cá dentro – “ Graças a Deus”.
Quem ensina nas escolas? Não é o Estado, que nunca teve de manter a ordem na sala de aula ou, ensinar a tabuada ao menino de 6 anos. São professores, homens e mulheres, também eles pais e mães, que dão o melhor de si para verem a felicidade brotar daqueles rostos que diariamente têm à sua frente. São professores que não querem ser obrigados a dizer é indiferente uma menina casar com um rapaz ou com uma menina e que, é indiferente que um homem case com outro homem ou com uma mulher.
Quem trabalha e gera riqueza? Não é o Estado, que nunca cumpriu um horário de trabalho nem teve de tomar comprimidos para as enxaquecas causadas pelo cansaço. Somos nós homens e mulheres que saímos de casa para estar horas no trabalho, que fazemos o melhor que sabemos e podemos e que no fim do mês o ordenado é sempre curto.
Quem paga os impostos? Não é o Estado, que está sempre isento. Somos nós que no pão pagamos IVA, no vencimento ficamos sem a fatia do IRS e sem a outra fatia da Segurança Social. E, às vezes, o melhor é nem saber o que é feito dos nossos impostos.
Por isso a História e o Futuro só têm um protagonista – o Homem. Mulheres e homens de todos os tempos olharam para o que lhes foi Dado e, movidas pelo espanto fazem, fazem, fazem. Porque o fazer é também continuar o que Outro já iniciou, que tem de ser respeitado, para que não se perca a maravilha.
Dia 20 de Fevereiro na Avenida da Liberdade manifestamo-nos, por nós, homens e mulheres, pelos nossos filhos, pelos nossos netos e sobrinhos manifestamo-nos porque é na Família que se faz mais e melhor. Manifestamos porque o casamento é entre um homem e uma mulher. Manifestamo-nos para que o desejo do coração do Homem se cumpra.
Manifestamo-nos porque somos livres e por isso não aceitamos que o Poder nos imponha a lei que destrói o casamento, a família, as crianças, a educação e a solidariedade.
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