O hábito faz com que todos neste inicio do ano façamos desejos e promessas individuais e colectivas, mensagens partilhadas, mas noutros casos ficam no íntimo de cada um.
Uma vontade partilho, de que cada cidadão do Mundo tenha a argúcia, o conhecimento e a luz que o conduza para uma oportunidade de polir a pedra que está dentro de si.
Se tal acontecer, estou convicto de que teremos menos fome, menos miséria, diminui a corrupção, os governantes mentirosos serão substituídos. Ou seja, caminhamos para uma nova oportunidade de vida e não cairemos no abismo concerteza.
Perante as palavras que leio, e subscrevo, ocorre-me a frase de Casimiro Brito: “Se sou também o outro poderei deixar de me sentir responsável pelo mal que «me» fazem? ”
ResponderEliminarColocar-se na pele do "outro" parece ser um dos exercícios mais difíceis de alcançar. A luta pela sobrevivência por um lado, a luta pelo poder por outro, conduz à mesma condição: miopia.
Agir sem intenção seria a solução. Mas conseguirá o Homem fazê-lo?