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A mostrar mensagens de março, 2023

CITANDO Maria João Teles Grilo, Arquitecta

Luanda cai, exausta! Treme-lhe o esqueleto. Bamboleiam-lhe os pilares. Luanda está exausta! Gostaria de estar a exagerar, mas infelizmente não estou. Num apanhado que só cabe aqui ser muito resumido, a ruptura da estrutura física da cidade começou com os confrontos entre movimentos de libertação após os acordos de Alvor, com o êxodo dos técnicos na debandada e atabalhoada “ponte aérea”, com o inicio da guerra civil após a independência, com as sabotagens às redes de distribuição eléctrica e de água e o êxodo das populações rurais para as cidades. Desde então, as sistemáticas crises, de que nunca mais saímos, têm continuadamente minado a estrutura urbana das cidades. Luanda é naturalmente o caso mais grave. A cidade que em 75 tinha 600.000 habitantes, tem hoje, estimadamente 9 milhões. A cidade do cimento, a “cidade branca”, tem sido sobreocupada, ao mesmo tempo que cresce desmedidamente a auto-construção, sem quase planeamento, sem regras, sem fiscalização séria. Sem um abasteciment...

PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 14

PRESTAÇÕES 10.117,45 € 1ª 19MAR06 50,00 € 2ª 19ABR08 50,00 € 3ª 19MAI09 50,00 € 4ª 19JUN19 50,00 € 5ª 19JUL19 50,00 € 6ª 19AGO30 50,00 € 7ª 19AGO30 50,00 € descontar 5.665,39 € eventualmente total 4.102,06 €   14. DIVIDAS AO ACM (ex-ACIME) Estas dívidas reportam a 2002, do tempo em que era Presidente da Direção o associado falecido José João Oliveira, e entre os membros da direção estava a associada Eduarda Ferronha, como Vice-presidente, entre outros. Foi através daquela associada e porque estava no cargo um militante do Partido Socialista que conseguiram um subsídio para fazer formação sobre imigração e sob a orientação da Casa de Angola. Nunca tal evento ocorreu e ainda viram a verba reforçada para outras atividades, tendo consumido a verba sem realizar o evento. Perante, este quadro nunca devolveram as verbas ao ACM. Transcrevemos correspondência tro...