SEM MAIS JORNAL 20MAI16

VOLTAR ACREDITAR A nova era pós COVID 19, será retomada moderadamente por parte dos decisores políticos, no entanto as pessoas e em especial nas áreas económicas e sociais sentem uma motivação de aceleração o quanto antes para recuperarem tempo neutralizado. Obviamente, a política alternativa, ou seja, o PSD, não pode continuar confinado em parte alguma do país. Se o ano 2020 é tranquilo na avaliação externa que são os atos eleitorais, a prova de fogo dos decisores políticos em 2021, existirá com um obstáculo enorme ao atual PSD Nacional e em especial no distrito de Setúbal. Devem procurar um resultado honroso e dignificante da História do partido. Os cidadãos de Setúbal procuram ver os sinais que o PSD dará à sociedade, os quais com a pandemia colocou em absoluto silêncio, a maioria das estruturas. Os eleitores resistentes no PSD e os novos a conquistar tem que Voltar Acreditar nas estruturas partidárias do PSD, na generalidade, e esperam por novos rostos com jovialidade e alegria no debate, com horizontes de projeção e afastarem-se dos confinamentos das relações de amizade e profissionais que em muito têm contribuído para o afunilamento e decrescimento do PSD no distrito, não sendo, assim uma verdadeira alternativa autárquica. Um partido de dimensão nacional não pode disputar a 2ª liga autárquica em Setúbal, muito em especial pela falta de capacidade e competência dos últimos treinadores / orientadores a diferentes níveis de decisão, para não falar do banco de suplentes ou seja alguns figurantes secundários. Voltar Acreditar é necessário unir e expurgar as pequenas lutas internas, as quais devem consubstanciar as divergências em convergências agregadoras; enquanto tal não acontecer o PSD do distrito de Setúbal, não se pode orgulhar da grandeza que almeja. Debelada parcialmente o efeito da pandemia, a centralidade da política deve ocupar o espaço social que se deseja. Os eleitores / cidadãos afetos ao PSD merecem melhor, com intuito de poderem participar na resolução dos problemas futuros do País, sejam no âmbito cultural, na descriminação social e étnica, passando pelas questões profissionais. Chegou a hora de virar a página de dar a oportunidade a uma nova geração que amadureceu com novos instrumentos de intervenção e não faz descriminação de personalidades, nem patrocina conflitos de atitudes. A pandemia também serviu para se descobrir que o partido comunista que tem um peso eleitoral no âmbito autárquico é uma virose que urge combater, porque para a sobrevivência dos seus lideres não olham a meios para enganar o povo e fingirem que têm uma grande força sindical, a qual mais não serve do que ocultar formas de subsidiação da atividade politica, mesmo que coloquem em risco a saúde pública; tivemos a prova dos atos fúnebres do 1º de Maio. Possamos nós cidadãos do distrito de Setúbal contribuir para o enterro da dita Festa do Avante, quando estamos impedidos de conviver nas verdadeiras festas populares, enquanto aquela não é mais do que um evento de angariação de capital para enganar o povo. Os eleitores e militantes do PSD não podem ter receio de Voltar Acreditar na nova era pós COVID19.

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