domingo, 14 de outubro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18OUT13

Apesar da demissão do Ministro mantém-se atual. HIPOCRISIA DO COMPORTAMENTO SOCIAL Vivemos um Mundo mediático onde de forma generalizada tecesse criticas às Redes Sociais e à Comunicação Social, no entanto somos consumidores daqueles produtos. Do mesmo modo, como há uns anos ninguém via telenovelas mas todos comentavam as mesmas. Será que o ser humano mudou muito na sua essência, ou hoje todos somos mais facilmente influenciados pelas pressões e emoções fáceis e sem olhar para algumas consequências? No entanto ainda há estruturas e instituições que na sua organização conservadora e por vezes pouco transparentes permitem a alguns dos seus responsáveis agirem com antigamente e estado de impunidade natural. Naquele grupo engloba-se todo o tipo de instituições desde a política ao desporto ou das mais discretas às mais secretas. A honestidade e os atos anticorrupção não se proclamam praticam-se e de forma transparente e aberta. Acontece que as pessoas por vezes não estão preparadas para ouvir as realidades e deixam-se conduzir num conto de fadas. A racionalidade dos atos de decisão e de julgamento de outros devem ser contidos no que respeita à exteriorização de emoções. Temos sido surpreendidos, porque andamos por aí, com atos de solidariedade na forma com alguns organizam eventos para depois viverem durante um período com as receias angariados, entregando uma percentagem solidariamente a quem precisa. Isto acontece, em pequena escala ou em macro economia. Aqui, não confundamos as necessidades de pagar atos profissionais, referimos ao abuso em aproveitamento dos bens materiais e financeiros do que pertence a uma causa comum. Há aqueles que enquanto lideram escolhem os fornecedores amigos, para produzir todo o tipo de material desde livros, obras, merchandising, viagens e etc. Porque razão não se fazem consultas abertas ao mercado e de forma transparente, seja qual for a instituição e para além dos Regulamento Interno de obediência. Também ficamos admirados com escândalos como Tancos e o principal responsável político, Ministro da Defesa ignora o que se passa e como sinal de defesa é colocado na comunicação uma eventual vigarice de um militar que atinge toda instituição militar. Qual o papel do CEME nisto tudo, se antes era o Inspetor do Exército. Não pensamos que os socialistas sejam todos iguais a agir deste modo. Mas, estamos habituados no passado da falta de sentido de Estado e de respeito pelas instituições de boa parte da esquerda. Temos memória das manifestações de militares na reserva e reforma contra as medidas do anterior Governo. Sabemos os encontros “amigáveis” de Generais durante a vigência do anterior Governo. E agora em que estão em causa atos de soberania e defesa do País, nem o Ministro da Defesa se demite, nem o CEME segue o exemplo com guia de marcha.

Sem comentários:

Enviar um comentário