New Order, we dream

No dia de reflexão eleitoral em Portugal e no Mundo há movimentos militares, é um bom recordar que para tirar fotos destas natureza, neste caso Angola, muito trabalho foi feito. Na foto visualizamos combatentes de forças contrárias e militares de nacionalidades diferentes. Por tudo isto, constato e analiso melhor as decisões políticas. Há experiência no terreno!

Enquanto alguns em campanha eleitoral, brincam com as Forças Armadas, fazem-no por ignorância ou por desconhecimento ou por mais motivos que me escuso em qualificar. Há um ensinamento que devem tirar, quem serviu nas Forças Armadas com dignidade sabe enaltecer determinados valores e sabe respeitar os símbolos das Pátrias. Por isso, digo uma Nação que perde valores, a prazo torna-se um Estado frágil. Há um maior respeito entre militares de Nações diferentes, do que entre políticos também de Países diferentes. Foi com orgulho que servi a Força Aérea Portuguesa o que não me impede em ser livre com os compromissos políticos que tive e tenho em qualquer latitude ou longitude. Custa-me sentir na campanha eleitoral a ausência de debate sobre a Defesa Nacional, Segurança Interna e Proteção Civil. No entanto, fazem-se brincadeiras com fardas, equipamentos e cargos. Enfim, perdoai-lhes que não sabem o que dizem

Depois de ter arbitrado em Portugal e Angola, usufruindo do fato possuir duas nacionalidades, tive o prazer enorme em também arbitrar em São e Tomé e Príncipe.

Jantar convívio (1998) com Luís João e António Alberto Mawenga, na altura árbitros de futebol em Angola. Acompanhado também por ex-presidentes da APAF, em períodos diferentes. Na década de noventa, muita coisa começou a mudar. Com honra contribui, também, para a cooperação internacional da APAF.

Hoje constato que alguns descobriram a rota do Atlântico a caminho de São Tomé e Príncipe, há vinte anos foi-me entregue um louvor de reconhecimento por parte do Ministro Da Defesa daquele país, obrigado a todos que comigo colaboraram.

"Partido Socialista – que futuro? O primeiro cartaz da campanha eleitoral do PS com a fotografia de António Costa diz o seguinte: “Juntos Seguimos e Conseguimos” Trata-se de um cartaz que faz todo o sentido para quem ganhe o salário mínimo, não pague impostos, habite numa casa do Estado ou de renda antiga e, eventualmente, seja funcionário público ou trabalhe na segunda economia. Duvido que o cartaz tenha a mesma eficácia para quem trabalhe numa empresa da primeira economia, pague impostos, renda de casa, ou casa própria, e pense pela sua cabeça. Isto é, trata-se de uma mensagem destinada a preservar um Portugal pobre, endividado, dependente do Estado e com poucas ou nenhumas ideias para desenvolver o País, é um verdadeiro programa destinado a manter a pobreza e aumentar a dependência dos portugueses do Estado socialista. Não é, portanto, a base de um programa destinado a criar riqueza, libertar a sociedade e a desenvolver a independência e a criatividade dos portugueses. De ac...