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terça-feira, 24 de setembro de 2019
SEM MAIS JORNAL 19SET21
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quinta-feira, 19 de setembro de 2019
PENSAMENTOS LIVRES - VIVÊNCIAS 19SET15
https://vivenciaspressnews.com/solidariedade-angolana-2/
INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE ANGOLANA
Temos a felicidade em circular por aí, em Portugal e lidando com vários intervenientes sociais. Sabemos os inúmeros problemas que alguns membros da comunidade angolana, na sua grande maioria estabelecida na Área Metropolitana de Lisboa e Porto, atravessam com inúmeros problemas.
Perante situações que estão ocorrer em determinadas regiões e com alguns migrantes provenientes de várias partes do Mundo, ocorreu-nos fazer contatos meramente informativos e procurando extrair conclusões primárias.
Temos consciência de que se trata de uma ideia que exige aprofundamento!
Sabemos que existem concelhos em Portugal com carência de população e no entanto ainda possuem serviços adequados em quantidade e qualidade.
Por outro lado, há autarquias com vontade em ter programas para receber novos residentes em condições de vida adequada.
Perante este equilíbrio, de preocupações e na busca de soluções há intervenientes sociais e políticos disponíveis para dialogar e estruturar programas de acolhimento a cidadãos nossos compatriotas que atravessam carências sociais.
Acredito que alguns angolanos com estabilidade e integrados em Portugal, estejam envolvidos ou não movimentos associativos, podem agregar esforços para criar programas que visam fornecer melhores condições de vida a outros compatriotas ainda não enraizados e que lutam por condições de subsistência, até em aspetos legais.
Não é nossa intenção nesta crónica sintética desenvolver esta questão e também não é intenção segregar seja quem for, visa dar um contributo e deixar uma reflexão para com muitos e quem sabe envolver os nossos representantes do Estado, conseguirmos articular programas que talvez não resolvam situações para o presente, mas convictamente evitar mais problemas futuros.
Esta crónica é curta, porque esta ideia não é fácil em transpor para uma reflexão escrita de modo a que não seja destruída pelos “mujimbos”.
Temos experiência e conhecimento de que por exemplo na área cultural há Autarquias com enorme falta de soluções para escoar recursos financeiros por não existirem recursos humanos em quem apostarem.
Deixamos uma ideia de programa de integração da comunidade angolana num concelho em Portugal a partir do qual possam ser potenciados valores da cultura, da gastronomia e pequenos investimentos da nossa Angola.
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
PENSAMENTOS LIVRES -VIVÊNCIAS 19SET06
https://vivenciaspressnews.com/solidariedade-angolana/
SOLIDARIEDADE ANGOLANA
Nas últimas semanas a Diáspora angolana foi envolvida na campanha “SOS Cunene”, a qual ainda decorre na fase terminal. Por princípio todas as ações são relevantes e de um grande altruísmo.
Estas “megas” campanhas em muitas situações nascem pela espontaneidade de pessoas a título individual ou através da força coletiva das associações.
Esta missão carregado de humanismo para com o povo do sul de Angola é também um modo de olhar para com os angolanos na Diáspora que sofrem, estejam eles com o estatuto de doente ou de estudante.
Estamos cientes do longo caminho a percorrer em Angola para sair da crise, no entanto é do conhecimento geral à distância de muitos angolanos com capacidade de intervenção na ajuda a outros compatriotas e em dificuldade.
Sabemos da complexidade de apoios aos cidadãos em regime especial a “residir” na Diáspora e que estão abrangidos por pressupostos desatualizados em alguns casos, e com tratamento desumano. Urge, olhar para as carências humanas com que se deparam alguns compatriotas, acrescidos das debilidades próprias das preocupações de saúde.
As autoridades do Estado acolhedor podem e devem intervir no cumprimentos dos normativos, mas acima de tudo a Diáspora angolana no seu todo deve estar atenta e alerta para as questões sociais desta natureza, não basta apelar à intervenção dos representantes do Estado Angolano em Portugal.
Há que apontar soluções e contribuir para a melhor integração.
Em 2018, com a visita do Presidente João Lourenço a Portugal, foram assinados acordos de cooperação, a comunidade angolana tem o dever e obrigação em também ser solidária e intervir junto das autoridades e eliminar condições desumanas com que são tratados compatriotas próximos de nós diariamente.
Da nossa parte, alertados para este âmbito do problema não haverá sossego enquanto a grande maioria dos caso não estejam encaminhados para uma outra qualidade de vida.
O respeito pela cidadania de outros também se faz no auxílio em pequenos gestos de proximidade sem o envolvimento de “megas” campanhas de solidariedade social.
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