terça-feira, 4 de abril de 2023

PENSAMENTOS ABERTOS E LIVRES - 15

16. ABUSO DE CONFIANÇA COM EVENTUAIS CRIMES Não podemos deixar de referir que fomos surpreendidos com situações e ocorrências nebulosas, mesmo à porta da Casa de Angola, por parte de cidadãos oriundos de outros países à procura do associado Pedro Coelho da Silva. Detetamos que foi constituída a tal empresa “Palanca Negra” com morada na Casa de Angola, consideramos que se trata de um abuso de confiança. Com a preciosa ajuda do associado Paulo Soares e outros intervenientes externos à Casa de Angola os danos foram controlados sem escândalos mediáticos. Junto documentação em anexa. Sem conhecimento de nenhum membro da direção em 2011 a então presidente Susete Antão fez um contrato com a abertura de uma nova conta no BES, possibilitando a Casa de Angola possuir um aparelho de pagamento automático bem como um cartão empresas. Nenhum membro da direção teve conhecimento desta situação, com a exceção do tesoureiro de que fazia parte da conta. Para evitar danos maiores e custos incalculáveis devolvemos o equipamento ao BES em AGO 2014. 17. AECODE Por uma questão de clarificação introduzimos este parágrafo neste documento. Esta associação AECODE, Associação de Especialistas para a Cooperação e Desenvolvimento da qual o signatário é presidente, não colide com a Casa de Angola mas complementa em outras áreas. Em 2014, pelo fato do estado inerte da Casa de Angola, pretendemos de imediato dar dimensão de crescimento e por isso ocorreram atividades em que estavam calendarizadas para a AECODE, como congressos de lusofonia e outros, introduzimos de igual modo a Casa de Angola. Nunca a AECODE reuniu nas instalações da Casa de Angola, apesar quisemos dar o sinal de parceria e crescimento. Hoje, há mais e melhor separação de papéis porque assim é exigido e não ocorre conflitualidade de qualquer natureza, até por esse fato tirando a liderança comum os intervenientes são diferentes. Anexamos os protocolos assinados que envolveram a AECODE e a Márcia Dias, por uma questão de transparência e todas as contas são apresentadas no local próprio. 18. KILOMBO Gostaríamos que ficasse claro e transparente um agradecimento a esta associação na pessoa do seu presidente Américo Fonseca. Em boa hora arriscamos na tomada de decisão de assinarmos protocolo de parceria. E vamos tão breve quanto for possível enunciar os princípios orientadores. A Casa de Angola tinha infiltrações e possuía uma sala degradada há anos onde se encontravam inúmeros livros e caixotes a degradarem-se, por outro lado nas escadas ocorriam todos os anos infiltrações. A associação Kilombo procurava um espaço adequado para conseguir reunir e estando a começar a sua atividade, gostaria promover eventos em parceria com a Casa de Angola. Não havendo capacidade financeira para recuperar as instalações e estando a Casa de Angola sair do momento inerte em que se vivia, foi nossa decisão estabelecer a parceria. As citadas obras, que incluíram o arranjo do telhado, por onde ocorreriam infiltrações com telhas partidas todas as obras foram suportadas pela associação Kilombo e representaram o valor 5400,00 euros em contrapartida aquela usufruía um espaço pelo valor de 200,00 por mês, no entanto parte deste valor mensal foi sempre abatido nos custos das obras. Em 2019 por conveniência e entendimento de todas as partes a associação passou a ocupar um espaço diferente pelo valor de 100,00 euros mensais. E também para satisfazer uma vontade enorme da artista-plástica Márcia Dias. Não temos dúvidas que apesar de alguns constrangimentos esta parceria é de manter porque acreditamos que é deste tipo de interações que podem surgir e melhorar o movimento associativo. Mas, com a maior honestidade porque as suas atitudes nem sempre foram leais na parceria. Desconhecemos o motivo que levou a suspender o pagamento da verba de 100,00 euros mensais durante o segundo semestre de 2019, ao que corresponde um valor em atraso de 600,00 euros. No início do ano fizemos a proposta de ficarmos com uma mesa de reuniões pelo valor de 300,00 euros o qual seria abatendo ao valor da divida. O presidente da associação aceitou este compromisso e que é um fato nunca transferiu o valor, calculamos que tenha sido mais uma deslealdade para com tudo que aconteceu. Além de juntarmos documentação em anexo. Elencamos o quadro da tesouraria nesta relação com a associação Kilombo. Sempre emitimos recibos das verbas entregues. Seguidamente apresenta-se o quadro das contas com a associação Kilombo. DATA DESCRITIVO PROVEITOS CUSTOS ASSINATURAS OBS 18-Out-14 inicio das obras 2.184,00 € liquidadas pela Associação 19-Nov-14 compensação da renda 150,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 2/15 19-Nov-14 parceria novembro 50,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 2/15 20-Nov-14 obras 2.628,24 € liquidadas pela Associação 12-Fev-15 compensação da renda 300,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 2/15 12-Fev-15 parceria dezembro e janeiro 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 2/15 08-Mar-15 compensação da renda 150,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 2/15 08-Mar-15 parceria fevereiro 50,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 2/15 08-Out-15 compensação da renda 750,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 5/15 08-Out-15 parceria Março a Julho 250,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 5/15 22-Dez-15 compensação da renda 450,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 8/15 22-Dez-15 parceria Agosto a Outubro 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 8/15 25-Fev-16 compensação da renda 450,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 1/16 25-Fev-16 parceria Novembro a Janeiro 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 1/16 16-Mar-31 compensação da renda 300,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 3/16 16-Mar-31 parceria Fevereiro e Março 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/16 16-Dez-24 compensação da renda 900,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 7/16 16-Dez-24 parceria Abril a Setembro 300,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 7/16 16-Dez-31 compensação da renda 450,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 7/16 16-Dez-31 parceria Outubro a Dezembro 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 7/16 16-Dez-31 Internet Outubro a Dezembro 30,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 7/16 17-Mar-29 parceria Janeiro a Março 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/17 17-Mar-29 Internet Janeiro a Março 30,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/17 17-Mar-29 compensação da renda 450,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 4/17 17-Mai-13 parceria Abril a Jun 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 9/17 17-Mai-13 Internet Abril a Jun 0,00 € 30,00 não paga 17-Mai-13 compensação da renda 450,00 € liquidadas pela Associação emiti recibo nº 9/17 17-Jul-01 obras wx 640,00 € liquidadas pela Associação 17-Ago-18 compensação da renda 450,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 17-Ago-18 parceria JUL a SET 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 17-Ago-18 Internet Jul a Set 30,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 29-Ago-18 parceria OUT a DEZ 150,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 29-Ago-18 compensação da renda 450,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 29-Ago-18 Internet out a Dez 30,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 14 /17 18-Ago-10 parceria JAN a JUN 300,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 18-Ago-10 compensação da renda 900,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 18-Ago-10 Internet JAN a JUN 60,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 18-Nov-30 parceria JUL a NOV 25,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 18-Nov-30 compensação da renda 750,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 18-Nov-30 Internet JUL a NOV 50,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 3/19 19-Fev-25 Parceria DEZ 2018 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/19 19-Fev-28 Parceria JAN 2019 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/19 19-Mai-21 Parceria FEV 2019 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/19 19-Mai-21 Parceria MAR 2019 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/19 19-Mai-21 Parceria ABR 2019 100,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº 4/19 19-Ago-30 Parceria MAI e JUN 2019 200,00 € entregue por Américo Fonseca a ZB emiti recibo nº /19 FINAL 10.505,00 € 5.452,24 € 17-Set-14 obras 5.420,00 € liquidadas pela Associação desmembrar o doc entegou 150 ao pintor (Dany) Esta situação a seguir transcrita face aos incumprimentos foi também para atender ao pedido da artista-plástica Márcia Dias para ficar com um espaço mais amplo, o que era merecido. Exmos. Senhores Direção da Associação Kilombo Presidente Américo Fonseca C/c Vice-Presidente Dra. Clotilde Abrantes Secretário Dr. Carlos Nscimento Rua Nova da Piedade, 85-2ºesq 1200.097 Lisboa Lisboa, 10 de Outubro de 2018 ASSUNTO: RESCISÃO DE PROTOCOLO Exmos Srs. A 1 de Novembro de 2014 assinamos um protocolo de parceria entre as duas associações, o qual visava estabelecer paramentos de utilização das instalações da Casa de Angola. Estamos cientes dos custos das obras efetuadas por parte da vossa associação na melhoria das instalações em devido tempo e por isso ao abrigo da cláusula 3ª o valor pecuniário a entregar foi deduzido no custo das obras. Há um ano (em 2017 – Agosto) ficou devidamente anulado o valor de compensação de obras, apesar disso e com a nossa tolerância e porque havia um compromisso de vontades comuns, aceitamos manter as condições tendo em conta obras que iriam iniciar de melhoria do espaço por vós utilizado e nas mesmas condições e também de abatimento na compensação pecuniária. Chegados a Setembro de 2018, constatamos que as obras não foram efetuadas e o valor pecuniário pela utilização do espaço é deveras prejudicial para com a Casa de Angola e ainda acrescentamos que ao fim de quatro anos a clausula 4ª de cooperação tem tido um efeito nulo. Ao referido atrás temos que constatar a ausência prolongada dos membros da associação Kilombo nas instalações, situação que tem sido corrente há cerca de um ano. Posto isto, a Casa de Angola sente-se lesada no valor pecuniário de 2340,00 euros até final de Outubro de 2018 e sente-se desrespeitada na relação de parceria com a Associação Kilombo. Esta situação última é do conhecimento público pelas visitas que temos tido e as pessoas interrogam-se pela utilização do espaço. Por fim, estamos impossibilitados em efetuar reparações elétricas no piso porque o quadro elétrico encontra-se instalado na sala por vós utilizada. Consequentemente, vimos por este meio conceder um prazo de trinta dias a terminar a 10 de Novembro para que a associação Kilombo liberte o espaço até agora utilizado por vós, não esquecendo do acerto do valor pecuniário atrás referido. Agradecemos um contato tão breve quanto possível e estando disponíveis para qualquer esclarecimento suplementar. Com os melhores cumprimentos Pel’ A Comissão Diretiva Zeferino Boal 19. UNAP Infelizmente, foi um dos projetos gorados de parceria até à presente data. Demos um passo agregador para alargar os horizontes de intervenção da Casa de Angola e melhor contribuir para a dinâmica dos artistas-plásticas, por razões de organização interna da própria UNAP, eles falharam e entendemos que não deveríamos suportar os encargos em levar esta última atividade a nosso reboque. Foram inauguradas umas instalações provisórias com a compreensão da artista-plástica Márcia Dias que abdicava do seu espaço, mas tudo se gorou, apesar de alguns custos que suportamos e não forma liquidados. Anexamos o protocolo assinado na presença do Adido Cultural da Embaixada de Angola, Dr. Luandino de Carvalho e outras entidades para além de inúmeros artistas angolanos. Este tipo de parceria foi procurado dinamizar nas direções anteriores e nunca conseguiram, sabe-se lá qual a razão que os impediu. Referia-se a este propósito nunca vimos as associações lideradas por exemplo pela associada Eduarda Ferronha e ter este modelo de cooperação com outras associações, e é bom recordar que alguns elementos daquelas associações também são associados da Casa de Angola, o que facilitaria os diálogos de boa-fé. 20. ASSOCIAÇÕES Sempre na coerência de alargamento de parcerias em momento adequado abrimos às portas à Federação Angolana das Associações em Portugal, para ações de formação de dirigentes, entre outras atividades. Ocorreu uma primeira ação, e nada mais aconteceu. Tendo chegado ao nosso conhecimento que aquelas ações foram impedidas de se realizarem na Casa de Angola. Quem tomou aquela decisão saberá as razões que levaram a tal decisão, da nossa parte ninguém estava impedido em frequentar a Casa de Angola. Infelizmente em público fomos, insultados pelo anterior presidente da Federação dizendo que não reconhecia legitimidade para estarmos à frente da Casa de Angola. Mas, foi com ele que aquelas ações de formação foram pensadas e também foi o próprio que visitou e participou em atividades na Casa de Angola, para de uma forma encapotada nos ter solicitado uma reunião para promover uma exposição de uma artista-plástica que estava em conflito pessoal a diretora cultural Márcia Dias, situação que era do nosso desconhecimento. Transcrevemos aqui troca de correspondência. Fwd: PEDIDO DA SALA DE EXPOSIÇÃO DE ARTES DA CASA DE ANGOLA Caixa de entrada x Zeferino Boal segunda, 19/03/2018, 18:23 para mim ---------- Mensagem encaminhada ---------- De: federação angolana Data: 17 de março de 2018 às 21:23 Assunto: PEDIDO DA SALA DE EXPOSIÇÃO DE ARTES DA CASA DE ANGOLA Para: Zeferino Boal Caríssimo Zeferino Boal, Antes de mais, espero que acuse esta missiva preenchido de saúde. Em segundo lugar, esta solicitação tem como objetivos, exposição pública de quadros de Arte da cultura angolana e associadas a países da CPLP. Neste contexto, venho por este meio solicitar a V. Exa. o PEDIDO SALA DE EXPOSIÇÃO ARTES da Casa de Angola. Contudo, gostaria de ocupa-la entre 15 dias no mínimo e 30 dias no máximo, sobretudo mês de abril do ano em curso. Sem prejuizo do período de ocupação, obedecer os vossos critérios periodicidade na cedência. Portanto, queria saber, qual a disponibilidade da viabilidade e quais as condições que tem que ser preenchidas para a disposição da sala na condição que solicito? Ainda assim, mostro-me disponível para uma reunião, se necessário, o mais urgente possível, afim de acertarmos pormenores presencialmente. Aguardo feedback. Com os melhores cumprimentos, David Jerónimo Em 13/03/2018 10:38, "Zeferino Boal" escreveu: Tenho todo o prazer em contar com a sua presença Os melhores cumprimentos Zeferino Boal Apartado 29 2890.909 Alcochete new-order-we-dream.blogspot.com falando-desportivamente.blogspot.com praiadosmoinhos.blogspot.com A Academia do Bacalhau de Setúbal tem o prazer de o convidar a estar presente em mais um evento a realizar no próximo dia Jantar-Convívio 4a.feira, 21.Março.2018 pelas 20:00 Palestra subordinada ao tema "Biodiversidade" Participação especial do Prof. Raul Santos, Biólogo Todos os compadres estão convidados a participar pelas 19:00 na inauguração da Exposição de Pintura da Artista-Plástica Márcia Dias Hotel do Sado R. Irene Lisboa, n.º 1 - 2900-028 Setúbal clique em mapa de acesso para obter a direcção As inscrições para o jantar deverão ser efectuadas através de preenchimento do seguinte formulário de inscrição Aproveitamos para lembrar que, salvo informação prévia em contrário, os jantares da Academia do Bacalhau de Setúbal se realizam na última 4a. feira do mês no mesmo local. Já se encontra disponível no nosso site e no grupo do facebook o calendário de eventos para 2018. Próximo Evento Jantar-Convívio 4a.feira, 20.Abril.2018 pelas 20:00 (local a anunciar brevemente) Amigo, maior que o pensamento Por essa estrada, amigo vem Em terras, em todas as fronteiras Seja bem vindo quem vier por bem Se alguém houver que não queira Trá-lo contigo também TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM Abraço e um Gavião de Penacho Isabel Delgado Academia de Bacalhau de Setúbal web: www.academiabacalhausetubal.com CASA DE Angola segunda, 19/03/2018, 19:06 para Federação, Bcc:Márcia Caro David Jerónimo Com muito gosto que recebemos a solicitação para uma exposição na Casa de Angola; tem sido este o esforço encetado por poucos e sempre muito bem coordenados pela diretora cultural Márcia Dias. De 2016 para cá as solicitações são imensas e conforme já tivemos oportunidade é da criatividade de gestão que temos conseguido manter as instalações ao serviço de todos no que for possível. Assim, sendo é provável que haja disponibilidade para uma exposição no mês de Julho ou no mês de Setembro. No entanto, para assumirmos tal compromisso necessitamos agendar uma reunião tão breve quanto for possível para expressarmos a nossa avaliação e considerações. Adiantamos desde já solicitamos que o artista ou artistas sejam associados da Casa de Angola, mas depois temos alguns normativos para salvaguarda de toda a dignidade do espaço bem como das obras a preservar. Devido a inúmeros compromissos da nossa parte, fica promessa para marcarmos uma reunião nos primeiros dias de Abril. Aproveitamos para solicitar que todos os assuntos referentes à Casa de Angola sejam tratados por este email. Os melhores cumprimentos Pel' A Comissão da Casa de Angola Zeferino Boal Parceiros: CASA DE Angola segunda, 23/04/2018, 12:34 para Federação, Bcc:Márcia Caro David Conforme histórico dos emails e porque a pessoalmente tenho inúmeros compromissos, agradeço a visita / reunião no passado dia 9 de Abril. Não sabia que trazias alguém e nomeadamente uma artista para expor porque como tive oportunidade em transmitir, assuntos desta natureza são sempre tratados pela diretora cultural Márcia Dias, é ela que percebe desta matéria. Tendo havido uma falha de planeamento da minha parte, porque indiquei datas possíveis, no entanto, vamos ter que alterar para mais tarde. Iremos tratar diretamente com a Vera. Pesquisei a base de dados e não encontro nenhuma referência de que sejas associado da Casa de Angola conforme informaste no dia da reunião. De novo reforço que estamos sempre disponíveis para cooperar com todos dentro dos nossos limites e capacidades. Os melhores cumprimentos Pel' A Comissão da Casa de Angola Zeferino Boal Parceiros: federação angolana sábado, 5/05/2018, 03:56 para mim Caro Boal, com muita tristeza indignação, lamento avaliação do assunto nos termos a que culminou, pois além de comprometeres a minha representação pessoal diante de gente de boa-fé neste universo lusitano, estás a pór causa diversos juízos e de entre aguns, infra assinado: Em primeiro lugar, não fazia sentido ir na reunião sem artista, pois nada melhor com a sua presença para esclarecimento de detalhes técnicos que poderias necessitar, face currículum solicitado para fazer-se acompanhar, como expositora do certame, e face o objeto do pedido. Como deve calcular, não sei se é do conhecimento V. Exa., não sou artista plastico; por outro lado fui muito claro quer no primeiro email remetido, quer na abordagem que tivemos presencialmente na casa de Angola, a marcar a reunião para aquela data. Por isso, além de desconectado, não faz sentido, nem é cristalino o fundamento do teor precedente. Lamento... Em segundo lugar, a raciocínio tido, acho, além de insensato, é vestido de equívocos, pois uma reunião marcada com antecedência suficiente, as prorrogativas imperativas de fazer-se representar-se ou acompanhar-se da representante da cultura da CA, era da responsabilidade da agenda de V. Exa., pois VEXA sabia que o objeto da reunião era uma EXPOSIÇÃO...; por outro lado, até porque a minha presença na reunião não foi condicionada de impedimento para não fazer-me acompanhar de alguém; agora, fazer do lapso da não presença dá representante da cultura ds CA ou presença da artista ou o não encontrar o meu ficheiro como associado na base de dados da CA, ser o intrave que condiciona a decisão do processo já acordado, além de não fazer sentido, aparenta omissão de ma-fé, imprudência, equívoco tornado arma de arremeço a prejuizo do processo. Em terceiro lugar, no âmbito da legislação Portuguesa, quer no código civil/processual civil, do trabalho, penal e administrativo e normas associadas, não há prerrogativa alguma que me impessa acompanhar-se de alguma reinião, salvo acordo entre as parte, mas que não foi o caso; entao, como é que numa reunião institucional publica ou privada, onde alguém que seja parte do processo, face o tema que irá se debater entre as partes, não pode fazer parte, a não ser que tal reflexão tida, é vestida de juizo pessoal, mas no plano legal, entra em contradição. Em quarto lugar, tenho a certeza que o objeto do Pedido fazia referência, o passo ou a cedência da sala da Casa de Angola para uma EXPOSIÇÃO DE QUADROS DE ARTES PLÁSTICAS; por outra, as decisões da reunião foram protagonizadas e acordadas por pessoas com CONSCIÂNCIA LIVRE e VOLUNTÁRIA como partes; e nesta CONSCIÂNCIA LIVRE e VOLUNTÁRIA, V. Exa.constituiu um processo formal, assinado entre as partes (Casa de Angola e Artista), tormando uma das partes associada, embora ter faltado por liquidar jóia que é facultativo, mas a quota como imperativo obrigatório, ficou paga; prorrogativa da adesão esta que lhe constitui como associada, em pleno gozo dos5 estatutos da CA, em harmonia com diversas fontes do direto nacional e internacional, em que não foge a regra, o preceituado na Declaração Universal dos dos Direitos do Homem, na Carta da União Europeia, na Constituiçao da República Portuguesa, onde nesta última, Portugal apresenta-se como Estado de Direito. Portanto, V. Exa.não deve agir como lei no processo, mais sim, como parte que se conduz pela lei, sobre pena de não se correr o risco de coabitar-se, sobre ditâmes de uma REPULICA DAS BANANAS, onde o primado da ORDEM JURÍDICA que regula a vida do homem em sociedade civilizada é dominada pela racionalidade irrefletida, vestida de embustes voluntários ou involuntarios. Com os melhores cumprimentos, David Jerónimo CASA DE Angola domingo, 6/05/2018, 17:29 para federação, Bcc:Márcia Meu caro Jerónimo Deve haver uma qualquer confusão no entendimento que prestei anteriormente e como tal vou tentar ser claro: 1. Assumo o erro da marcação da reunião sem indagar previamente se o assunto era apenas e somente a exposição e se vinha acompanhado ou não; 2. Assumo a responsabilidade anterior e se assim fosse entendido da minha parte estaria devidamente acompanhado; 3. Tem dado muito trabalho dignificar a Casa de Angola e manterei o rumo até estarem criadas todas as condições de estabilidade e neste pressuposto tem sido de grande importância o apoio e cooperação com a artista-plástica e associada Márcia Dias; 4. Não estou contra ninguém apesar de muitos fazerem julgamentos errados, admito que o façam por ignorância dos assuntos; 5. Reafirmo que no que respeita a datas já existiam compromissos pré-assumidos que no dia não estavam registados no meu planeamento; 6. Por fim, a porta não está fechada a ninguém apenas haverá sempre uma reunião com a pessoa responsável da área e que neste caso até poderia ter sido facilitado porque a artista em causa conhece a Diretora / assessora cultural da Casa de Angola. À margem do assunto em causa e sem outra intenção que não seja informativa e clarificadora, informei que V. Exa. não está registado na base de dados da Casa de Angola. Posto isto, não sei onde se possa aferir que haja má-fé da nossa parte, o que garantidamente não existe. Unem-nos outros laços de caminhada que deveriam ser garantes de um diálogo perfeito e sem equivocas. Da minha parte, assumo erros de interpretação e estou sempre de consciência tranquila em contribuir para o fortalecimento, amizade e partilha com outros companheiros de caminhada. Os melhores cumprimentos Pel' A Comissão da Casa de Angola Zeferino Boal Parceiros: No dia 5 de maio de 2018 às 03:56, federação angolana escreveu: Caro Boal, com muita tristeza indignação, lamento avaliação do assunto nos termos a que culminou, pois além de comprometeres a minha representação pessoal diante de gente de boa-fé neste universo lusitano, estás a pór causa diversos juízos e de entre aguns, infra assinado: Em primeiro lugar, não fazia sentido ir na reunião sem artista, pois nada melhor com a sua presença para esclarecimento de detalhes técnicos que poderias necessitar, face currículum solicitado para fazer-se acompanhar, como expositora do certame, e face o objeto do pedido. Como deve calcular, não sei se é do conhecimento V. Exa., não sou artista plastico; por outro lado fui muito claro quer no primeiro email remetido, quer na abordagem que tivemos presencialmente na casa de Angola, a marcar a reunião para aquela data. Por isso, além de desconectado, não faz sentido, nem é cristalino o fundamento do teor precedente. Lamento... Em segundo lugar, a raciocínio tido, acho, além de insensato, é vestido de equívocos, pois uma reunião marcada com antecedência suficiente, as prorrogativas imperativas de fazer-se representar-se ou acompanhar-se da representante da cultura da CA, era da responsabilidade da agenda de V. Exa., pois VEXA sabia que o objeto da reunião era uma EXPOSIÇÃO...; por outro lado, até porque a minha presença na reunião não foi condicionada de impedimento para não fazer-me acompanhar de alguém; agora, fazer do lapso da não presença dá representante da cultura ds CA ou presença da artista ou o não encontrar o meu ficheiro como associado na base de dados da CA, ser o intrave que condiciona a decisão do processo já acordado, além de não fazer sentido, aparenta omissão de ma-fé, imprudência, equívoco tornado arma de arremeço a prejuizo do processo. Em terceiro lugar, no âmbito da legislação Portuguesa, quer no código civil/processual civil, do trabalho, penal e administrativo e normas associadas, não há prerrogativa alguma que me impessa acompanhar-se de alguma reinião, salvo acordo entre as parte, mas que não foi o caso; entao, como é que numa reunião institucional publica ou privada, onde alguém que seja parte do processo, face o tema que irá se debater entre as partes, não pode fazer parte, a não ser que tal reflexão tida, é vestida de juizo pessoal, mas no plano legal, entra em contradição. Em quarto lugar, tenho a certeza que o objeto do Pedido fazia referência, o passo ou a cedência da sala da Casa de Angola para uma EXPOSIÇÃO DE QUADROS DE ARTES PLÁSTICAS; por outra, as decisões da reunião foram protagonizadas e acordadas por pessoas com CONSCIÂNCIA LIVRE e VOLUNTÁRIA como partes; e nesta CONSCIÂNCIA LIVRE e VOLUNTÁRIA, V. Exa.constituiu um processo entre as partes, tormando uma das partes associada, embora ter faltado por liquidar jóia que é facultativo, mas a quota como imperativo obrigatório, ficou paga; prorrogativa da adesão esta que lhe constitui como associada, em pleno gozo dos5 estatutos da CA, em harmonia com diversas fontes do direto nacional e internacional, em que não foge a regra, o preceituado na Declaração Universal dos dos Direitos do Homem, na Carta da União Europeia, na Constituiçao da República Portuguesa, onde nesta última, Portugal apresenta-se como Estado de Direito. Estabelecemos uma parceria com a Associação de Cabo Verde de divulgação mútua as atividades, mas claramente há um desequilíbrio, em nosso desfavor, no sentido que durante muito tempo divulgamos as atividades que ocorrem naquela associação e nós próprios participamos em eventos por eles organizados, o inverso não é verdadeiro. Como tal, é um protocolo que está estagnado. Temos tido boas relações com as associações guineenses e a Casa de Moçambique, para não falar com o Movimento Internacional Lusófono, com quem temos compromissos, aliás diga-se de passagem alguns deles, resultado da atividade estabelecida pela então presidente Susete Antão. Uma nota suplementar, estabelecemos ligação com a Casa de Angola de Coimbra, algo que nunca tinha acontecido no passado, por falta de correspondência de Lisboa para aqueles nossos compatriotas e amigos. Nesse sentido, estivemos presente em algumas atividades por eles organizadas e cooperamos noutras com indicação de artistas. Uma nota final, temos estado presente em quase todos os eventos que somos convidados por parte de associações angolanas, alguns nem sempre fazem o convite por razões desconhecidas. E também abrimos as portas a associações que nos solicitaram para desenvolver atividades fossem angolanas ou não. Demos sempre especial importância a associações angolanas e nalgumas situações pontuais até na solidariedade discreta. Por questão de justiça referir as associações com mais interagimos: Associação da Comunidade Angolana de Almada, Associação da Mulher Angolana, Associação dos Estudantes Angolanos em Portugal, Núcleo de Estudantes Angolanos da Lusófona, estudantes angolanos da Universidade Autónoma de Lisboa, Associação dos Artistas de Setúbal, Academia do Bacalhau de Lisboa. Em nota sintética estamos a auxiliar o surgimento de novas Casa de Angola, nomeadamente nos Estados Unidos e na Bélgica. Anexamos alguns dos protocolos associativos assinados. Transcrevemos alguma correspondência: Título: À volta do Imbondeiro. Natal com crianças africanas e afrodescendentes Dia 17.12.2016 Local: Universidade Lusófona. Campo do Lumiar Apoio: ACM Organizadores: PADEMA, CASA DE ANGOLA, Associações de Estudantes angolanos, guineenses e moçambicanos. Este projeto visa proporcionar às crianças africanas e afrodescendentes o contacto com valores e referências africanas, nomeadamente à volta do Natal, centrado na família africana. O programa integra: - Jogos lúdico-didáticos, nomeadamente concurso sobre a História de África e seus intervenientes. Estórias sobre o Natal africano; - Escritores/poetas e contadores de estórias contam estórias às crianças; - Declamação de poesia crianças e adultos (jograis); - Música - agrupamentos infantis e adultos; Prendas (lembranças) de Natal para as crianças; Este programa é antecedido de dois torneios (ou jogos) de futebol infantil feminino e masculino. OBS. Entre as prendas deve figurar livros. Todas as crianças recebem duas prendas, uma das quais obrigatoriamente livros. Lisboa, 27 de Outubro de 2017 21. PROTOCOLOS No âmbito de intercâmbio de parcerias em diferentes áreas descobrimos que no passado tinha sido assinado um protocolo de parceria com a Clinica Olivio Dias, no intuito de associados da Casa de Angola usufruírem descontos em intervenções executadas na clinica. Este protocolo foi acordado em exclusivo pela anterior presidente sem publicitar o mesmo. Ao atualizamos este protocolo também permitiu resolver um problema de imagem que vinha do passado junto das pessoas que então geriram a Casa de Angola em proveito próprio. De fato será oportuno ouvirem o Dr. Olivio Dias, sobre a que anterior presidente e o associado Pedro Coelho da Silva , fizeram com promessas nunca cumpridas, mas que lesaram financeiramente a clinica e o bom nome da Casa de Angola. Felizmente, a verdade foi reposta e elaboramos um novo protocolo, bem como o associado Olivio Dias liquidou quotas e apoiou na primeira viagem ao Luxemburgo promovendo a artista-plástica Márcia Dias, como diretora cultural da Casa de Angola. A documentação é anexada. Fizemos um protocolo com a Editora Ómega o qual não é exclusivo, pelo contrário gostaríamos alargar a outras editoras de modo a auxiliar escritores angolanos. Pela leitura deste protocolo e outros que seguidamente são referenciados as contrapartidas são vantajosas para a Casa de Angola. Convém aqui também citar que em inúmeras situações fomos abordados no sentido, de retirar dividendos pessoais, o que sempre renegamos porque todos os benefícios seriam em torno da Casa de Angola. Acreditamos que esta prática não aconteceu assim no passado! Assinamos um protocolo de cooperação institucional com o Hotel do Sado com contrapartidas para os associados, mas também para promovermos artistas, sendo a primeira beneficiada a artista-plástica Márcia Dias. Dado que o evento não correu bem não reatamos a parceria, o que não implica a perda de descontos por parte dos associados da Casa de Angola. Também quisemos um envolvimento que no passado foi tentado mas com episódios escandalosos à mistura, na área da formação. Aquelas situações podem ser analisadas em sucessivas atas que originaram na expulsão de um dirigente sem processo disciplinar, mas mais uma vez, estando por trás dessas manobras o famoso associado Pedro Coelho da Silva, e sustentado nos argumentos entre outros pela associada Eduarda Ferronha. Mas como, dizíamos assinamos um protocolo de formação com a MOVE, o qual não chegou a ser implementado no final do ano 2019. Neste protocolo, todas as contrapartidas revertiam para a Casa de Angola. Ao invés de um documento datado de 25 de Outubro de 2001, onde é descrito um projeto de formação sob a égide da Casa de Angola e uma entidade formadora, neste documento pode-se constar vantagens remuneratórias para alguns então dirigentes da Casa de Angola entre eles obviamente Gervásio Viana. Felizmente, acreditamos que tal formação não foi exequível, porque a incapacidade interna e organizativa da Casa de Angola, foi deveras surreal, caso tivesse sido colocada em prática, as ilegalidades eram inúmeras. De qualquer modo, é matéria que importa investigar pelas verbas que estavam envolvidas. Nesta rubrica vamos terminar esclarecendo o protocolo assinado com a Remax em Outubro de 2019 e que tanta controvérsia e inveja tem causado. Recordar que em Outubro 2019 recebemos a primeira notificação de divida de cerca de 11 000,00 para liquidar e evitar da venda do imóvel. Apelamos a inúmeros associados para contribuir com antecipação do pagamento de quotas no valor 100,00 euros, em quadro próprio podem constatar que foram poucos os que contribuíram. Nessa ocasião a REMAX propôs uma parceria nos termos que se junta ao documento, o valor entregue por eles de 1 000,00 euros em tranches de duzentos, permitiram amortização dívidas de impostos e assim conter o avanço da venda em leilão do imóvel. Todas as contas serão apresentadas em quadro próprio da tesouraria. Gostaríamos aqui referenciar que são caluniadores aqueles que afirmam que iriamos usufruir rendimentos de eventuais vendas de imóveis e se tiverem a hombridade que se dignem fazer prova de alguma conversa desse teor. Aproveitamos para alertar que apesar de no protocolo estar referenciado o nome da diretora Márcia Dias, a mesma acabou por não assinar, por não ter estado presente, no entanto teve prévio conhecimento do que iria acontecer numa data a ser agendada. Diga-se em abono de verdade que há protocolos que apesar do seu nome constar no ato da assinatura acontecia um imprevisto que a impedia de assinar e houve outros que assinou sem reservas. Nunca em momento quisemos esconder fosse o que fosse, mas sim salvar a Casa de Angola. Portanto, o dinheiro recebido pela REMAX foi utilizado na íntegra para saldar dívidas da Casa de Angola. Quem quiser caluniar vai ter que provar!

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