quinta-feira, 25 de junho de 2020

A. STONE

Não ficamos indiferentes a atos solidários praticados nas últimas semanas, não podendo retribuir muito é nosso dever divulgar estas boas noticias.

domingo, 21 de junho de 2020

SEM MAIS JORNAL 20JUN20

A IGUALDADE NO CONFINAMENTO Um semestre foi cumprido em 2020 e quase todo o período dedicado, no Mundo em geral, ao combate à pandemia e uma boa parte dos meses em confinamento total ou parcial. Como seres humanos estamos cansados da falta de liberdade e do desassossego geral. Prioritariamente as pessoas, em especial em Portugal viraram-se para dentro, para cada ser individual e junto dos seus familiares, não se preocupando num primeiro instante com as questões materiais e económicas. Ressaltou naquela fase as necessidades básicas de qualquer ser humano. Com o decorrer da “pandemia” da informação proveniente das redes sociais, da comunicação social e muito mais que o nosso mundo permite hoje em dia, as necessidades básicas dos portugueses foram sendo alteradas. Os nossos agentes políticos também passaram por essa fase de medo e abdicaram das suas análises divergentes, mas aos poucos foram e bem “desconfinando”, nas análises da situação. O primeiro magistrado não “desconfinou” na sua forma de atuar porque sabe que é uma muleta e um abono de sobrevivência para o Governo e também dali tem um seguro de vida para o futuro. Infelizmente, por muito que aquelas personagens digam que é preciso mudar e agir, não são exemplos a seguir porque os números de circo prosseguem. Não deixaram de dar mergulhos na praia, umas vezes usando máscara e anunciam medidas e noutros mascarados são cúmplices no anúncio de uma candidatura presidencial. Para culminar no teatro montado em Belém como se estivessem a anunciar a chegado do Divino, para comentar a realização “final 8” da Liga dos Campeões em Lisboa. Somos amantes do futebol, mas utilizar um espetáculo daqueles para vangloriar uma decisão desta natureza que foi assumida por uma estrutura como a UEFA que evita as pressões politicas, no nosso ponto de vista é um fator apelativo à falta de responsabilidades para com muitos cidadãos menos rigorosos nos cuidados da saúde pública. Na região de Setúbal em que impera a má governação das forças autárquicas de esquerda é desolador o silêncio dos responsáveis políticos da força da alternativa, o PSD. É um pesadelo! Não nos surpreende, porque há anos o partido tem estado confinado aos interesses e às amizades sem fazer politica onde tem que ser feita. O vírus há muito anos que atacou os até agora responsáveis distritais do partido e só uma abertura de diálogo, agregando novas formas de ação politica é possível acreditar em 2021, com uma vacina que retire o PSD no distrito de Setúbal do sectarismo que vive. Não temos dúvidas que o conservadorismo reinante a prosseguir, trará os maus resultados de sempre, no entanto há uma esperança jovem que se assume com responsabilidade e assente numa política de gestão olhando para os cidadãos que ainda acreditam no PSD como força autárquica, que é a nível nacional e possibilitará Voltar a Acreditar.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

PENSAMENTOS LIVRES - VIVÊNCIAS 20JUN08

https://vivenciaspressnews.com/racismo-e-muito-mais/ RACISMO E MUITO MAIS! Enquanto cidadão do Mundo mas confinado ao espaço geográfico dos países falantes em língua portuguesa, nunca nos escodemos atrás de subterfúgios para afirmar os pensamentos livres. O equilíbrio entre viver num Mundo global, numa esfera do conhecimento e partilha, onde deve imperar o respeito no humanismo e no tratamento de igualdade no que deve ser tratado como tal e saber diferenciar naquilo que diverge, são algumas decisões de uma sociedade nova que se precisa. Tendo a fé quanto baste, acreditamos que a pandemia do COVID-19 implica alteração substancial nos comportamentos de cada um. O racismo é repugnante e já era nos tempos Bíblicos, em que Deus libertou os Judeus da escravidão. Hoje, ainda há racismo na Terra, mas existe porque em muitos locais os valores sociais são tão assimétricos que depois híper valorizar-se certos episódios repugnantes e incompreensíveis. Não se combate o racismo com a força da violência. Tem de se aplicar justiça contra aqueles que praticam atos de racismo, em especial se aquelas infrações visam vangloriar atos do ego. Há racismo e é preciso combater, não só nos EUA, mas na Europa e em África e no mundo cristão e no território do Islão. Confunde-se hierarquia social e a assunção do poder para liderar e governar com controlo pela superioridade prevalecente face a outros pelos sinais discriminatórios da cor da pele. Mas, não se pode partir desta para toda e qualquer diferenciação. Não nos devemos considerar superiores a outros só pela origem do nascimento ou da qualidade de vida e crescimento, mas é de combater quando são feitas avaliações não pela competência e capacidades em função de minorias em certas regiões ou pele cor da pele. As forças de segurança e os responsáveis governativos, devem ser sancionados quanto têm atos ou tiques de descriminação social, mas de igual modo os agentes políticos e sociais de qualquer natureza também não estão isentos de responsabilidades. A justiça deve atuar e sem mácula. A disciplina social exige-se para todos. A violência não pode ser um meio de defender causas. A competência não deve ser atribuída por compadrio. O mérito e o reconhecimento são direitos de todos. Também há deveres a cumprir por todos. Estes serão alicerces do humanismo em qualquer parte do Mundo. Mas, não podemos aceitar que algumas reclamações ou protestos sejam tidos em conta, só porque não se consegue exercer a influência sobre outros. Temos que saber agir na diferenciação e na partilha da divergência, procurando os consensos na convergência. Como afirmou Morgan Freeman: “ O dia em que pararmos de nos preocupar com a Consciência Negra, Amarela ou Branca e nos preocuparmos com a Consciência Humana, o racismo desaparece.” Há raízes e alicerces sociais, com vetores culturais em diferentes partes do Mundo, no entanto o respeito pelo humanismo deve ser transversal, tal obviamente aplica-se na Europa de maioria branca, como em África de predominância negra, sem excluir o oriente e o ocidente. Uma sociedade funciona organizadamente de forma piramidal, mas quem está em baixo é igual a quem está em cima, porque muitas das nossa funções e cargos são transitórios e efémeros. Um dia feitiço vira-se contra o feiticeiro, o que não abona em nada pelo apuramento da verdade e da justiça. Saibamos trabalhar e cumprir a nossa missão de vida e pugnemos pelo humanismo sem descriminação racial, o que não significa a igualdade de classes, mas os direitos e deveres fundamentais sobre todos iguais.