terça-feira, 24 de novembro de 2020

CITANDO CASEIRO MARQUES

Há excelentes jornais e artigos de referência por Portugal inteiro e neste caso citamos o Notícias de Vila Real e um artigo de opinião de Caseiro Marques, datado de 11 de Novembro de 2020.

Recordando e citando um editorial de Francisco Ferrão

É sempre interessante recordar algumas publicações, neste caso um editorial de Inovação e Tecnologia e da autoria do seu diretor Francisco Ferrão.

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

CITANDO O OBSEVADOR - BRANDÃO FERREIRA

https://observador.pt/opiniao/a-pouca-vergonha-no-iasfa/amp/?fbclid=IwAR0Bgyq5Bb05hVJxr01YypphfOva7BIUDuBThqy7zKcc-1pMxo0hOS51K48

CRONICA VIVENCIAS PRESS NEWS - OUT 2020

A DIASPORA ANGOLANA EM PORTUGAL O título deste sucinto artigo a muitos causará incómodo e talvez a outros não, mas fará sentido, definir a comunidade angolana em Portugal, como diáspora. Atravessamos um período no qual a compreensão e a tolerância devem ser pilares da vida, no entanto assumamos que existe uma única diáspora com diferentes sensibilidades e aos poucos anos de paz em Angola ainda há acrescentar a “somar” gerações que durante um longo período permaneceram em conflito; mas a vivência em especial após 2017, apesar dos enormes condicionalismos sociais e económicos impelem-nos a ser resilientes na mudança de paradigma. No prisma em que analisamos as circunstâncias podemos afirmar que os cidadãos angolanos em Portugal na sua polaridade de sensibilidades, na sua maioria, vive em condições estáveis e em segurança equilibrada com algum bem-estar que a generalidade do povo em Angola não possui. Assumamos que as mudanças iniciadas em 2017 e muito por concretizar em 2020, agravadas com a pandemia instalada, potenciam, criar consequências difíceis de ultrapassar. Infelizmente, custa a acreditar que volvidos estes meses, existam cidadãos na diáspora que analisam os acontecimentos à luz do período da guerra civil. Entendemos que os membros na diáspora podem e devem contribuir para a promoção do diálogo dos apaniguados e líderes partidários, tal como João Lourenço procura transmitir; bem como os cidadãos na diáspora têm a obrigação para incentivar a cooperação e solidariedade no seio da comunidade. Sabemos de antemão que independentemente da nossa militância partidária, não é tempo de reacender pesadelos sociais, mas lamentamos que alguns “incautos” responsáveis da diplomacia angolana em Portugal, há muito têm vindo a prestar um mau serviço à comunidade de uma forma genérica. Acreditamos que o Presidente João Lourenço tem a sensatez e a lucidez em prosseguir o caminho tranquilo fazendo jus à fé depositada em 2017. Lamentavelmente, que num período de grande pandemia, ao longo destes meses tenhamos constatado que os nossos concidadãos que foram habituados a recorrer aos representantes de Angola em Portugal, não tenham tido o conforto desejável, desde Março. Referimo-nos em especial aos doentes e os outros que sobrevivem precariamente. Mas, sempre que é necessário reagrupar “tropas” para embelezamento das festividades aqueles mesmos responsáveis sabem mobilizar e colocar meios ao serviço das pessoas. Temos militância partidária, mas antes de defendermos a bandeira partidária há que olhar para o lado humano de cada concidadão. Adivinham-se tempos ainda mais difíceis para com os angolanos em Portugal, deixamos aqui o apelo para que todos saibamos ecoar as vozes e gestos de unidade e de solidariedade, abençoados pela água do Bengo. https://vivenciaspressnews.com/a-diaspora-angolana-em-lisboa/