quinta-feira, 31 de outubro de 2019

HISTÓRIA 8

É sempre bom recordar locais e reencontrar amigos. Mas há etapas que ficam para sempre: o espírito de missão e o espírito de corpo grupal que nos foi incutido na Academia da Força Aérea.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

PENSAMENTOS LIVRES - VIVÊNCIAS 19OUT22

https://vivenciaspressnews.com/a-prioridade-da-comunidade/ A PRIORIDADE DA COMUNIDADE Os “sound-byts” das imagens e das interpretações hoje podem tornar-se numa caixa de ressonância, que conduzem a radicalismos que não se desejam, sejam por aqueles que alinham em tropas favoráveis ou por aqueles que vão se entrincheirando de outro modo. Felicitamos a entrada no Parlamento de Portugal de novas Deputadas com origens sanguíneas a África. No entanto, seria bom recordar que o Parlamento já no passado teve Deputados em semelhante condição, pouco ou nada foram vistos sob esse ângulo, devido a diferentes fatores até por se integrarem em forças politicas que são menos aceites na comunicação social. Independentemente, do pensamento das novas Deputadas, desejamos felicidades, mas apelamos que saibam interagir com outros Deputados que também nasceram em países integrantes da CPLP. Acreditamos que por desconhecimento, a maioria das pessoas não sabe que na anterior Legislatura, Deputados nascidos naqueles países eram cerca de 40, o que equivaleria a 17,3 % do Parlamento. Daí afirmar que aqueles representariam também cerca de 1 700 000 de cidadãos em Portugal não podemos concluir que assim fosse. Acreditamos que as novas Deputadas se vão preocupar com as questões de política portuguesa e não fazerem da Assembleia da Republica palco de dialética distorcida. Estamos cientes, que este é um caminho de integração e de assimilarmos que só há uma raça humana. Por outro lado, os valores da meritocracia fazem-se reconhecer pela integração e não pelo isolacionismo. O caminho dos afetos e da igualdade em todos os países integrantes da CPLP é muito longo e penoso, mas estamos prontos para esse contributo comunitário, assim todos ajudem a pensar e agir do mesmo em todos os patamares geográficos.

domingo, 20 de outubro de 2019

SEM MAIS JORNAL 19OUT19

DAY AFTER - PSD O PSD é um partido político e como tal é um instrumento de acesso ao poder para Governar e daí introduzir orientação política ao país e à Nação. Nos dias de hoje, a política fechada e assente nas conivências de “emprego fácil”, das amizade e da bajulação tem os dias curtos para as instituições partidárias e consequentemente outras oportunidades se abrem a novos protagonistas. O período pós-eleitoral é sempre um momento de exacerbar “egos” e ajustes de contas que por vezes provocam feridas irreparáveis nas relações internas dos partidos. O PSD não é imune ao padrão normal do ser humano. Há que fazer uma “autocritica” individual e coletiva e conseguir melhorar o que está bem e corrigir o que está mal. Uma certeza, temos, que a qualquer nível desde o nacional até ao de freguesia, o PSD tem que se abrir e conquistar novos horizontes e encontrar novos líderes em diferentes de decisão. Em especial, na presidência do partido, o atual, está demonstrado que não serve e não passa de ator secundário da política e chefe do caciquismo interno. No distrito de Setúbal, é premente que tal desiderato se cumpra e os militantes sejam livres no pensamento, porque na divergência crescemos mais do que pelas amizades. Não se confunda amizade, com lealdade, uma equipa pode ser leal com pontos de vistas divergentes e convergir de forma consolidada para o crescimento institucional. Muitas vezes, confunde-se lealdade com submissão e garantidamente esse tipo de comportamento não contribui para a conquista de eleitorado. Uma força grupal cresce e consolida-se mais e melhor tendo no seu topo uma liderança (não um chefe) capaz de conviver com as alternativas. Temos a convicção que o PSD deste distrito tem a maturidade para separar o trigo do joio e nesta mudança de ciclo demonstrar a cada nível de decisão, desde o topo até ao diálogo com o cidadão anónimo, passando pelo patamar concelhio; e assim encontrar politica e informação pública da sua estratégia, nas preocupações graves que afetam a região, que não é um deserto, mas um espaço geográfico onde também vivem portugueses e muitos cidadãos com diferentes culturas que importa saber olhar. É o tempo de cada cidadão e se for militante, dentro das balizas da disciplina partidária, assumir as suas ideias livremente e sem amarras e se for caso disso assumir as consequências naturais dos seus atos. Não há mais tempo para pactuar com aqueles que destroem em vez contribuírem para construir. Se nada for feito a letargia alarga-se e novos protagonistas ocupam o espaço ora ocupado.

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

https://vivenciaspressnews.com/um-olhar-distante-de-um-novo-paradigma-em-angola/ UM OLHAR DISTANTE DE UM NOVO PARADIGMA EM ANGOLA Façamos prioritariamente uma declaração de interesses, temos militância partidária em Angola e acreditamos que durante a próxima década o MPLA continuará a ser o partido com quadros que reúne melhores competências para governar Angola. Dito isto, talvez alguns pensem que o pouco ou nada deve ser feito, muito pelo contrário, as transformações em curso e impulsionadas pela globalização, exigem uma eficaz e eficiente alteração do paradigma do “modus operandi” em muitos cidadãos angolanos especialmente aos dirigentes e militantes do partido. O Presidente João Lourenço nas suas diversas ações e palavras tem dado sinais indicativos do que é necessário, que os cidadãos alterem hábitos por exemplo tutoriais, porque o Estado não pode resolver a vida privada de cada um. O Mundo hoje não se regula por blocos controlados por satélites, e são muitos os Estados em que a economia não assenta quase tudo no investimento público. Angola tem que se posicionar rapidamente para alterações ambientais, que consensualmente vão obrigar países em vias do desenvolvimento a receber mais contributos por parte dos países mais prósperos para o equilíbrio do Planeta. Os angolanos que vivem no exterior, em países, com outras qualidades de vida em inúmeros aspetos sociais, devem ser os primeiros em não fazer julgamentos sumários dos governantes (e ex-governantes) mas empenharem-se a dar testemunhos de tolerância e abertura à mudança. A mudança de paradigma faz-se aos diferentes níveis sociais, igualmente pela orgânica interna partidária e muito em especial no movimento associativo. Este deve ser composto por instituições realistas e sólidas que não sejam sorvedoras de recursos financeiros do Estado. Nós, angolanos, saibamos, aprender com as crises e instabilidades de outros países, se for o caso de não entenderem os problemas que há décadas têm afetado o crescimento consolidado.