segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

ANO 2018 – BALANÇO PESSOAL: VALEU !

A vida faz-se por ciclos e por etapas, quando somos jovens crescemos e queremos tudo acelerado e que o Mundo tem que mudar; gradualmente, aprendemos, que nós fazemos parte da mudança e essa começa dentro do Cristo que carregamos interiormente, por isso é comum dizer-se cada um carrega a sua cruz. Nascemos e crescemos sem escolher a família da origem, ao longo da vida a nossa mudança familiar vai surgindo, até porque todos somos seres humanos e a nossa personalidade vai-se moldando aos ambientes e necessidades que nos vão surgindo. Mas, em cada momento vamos fazendo escolhas nas amizades porque os outros também têm esse direito. O amor e a amizade é uma relação de dois sentidos. Podemos amar e ter amizade por várias pessoas, essas podem não ter o mesmo sentimento por nós. O ano 2018, foi em crescendo como tem sido há uns anos para cá. Temos consciência que nem todos nos apreciam, nem todos nos amam, nem todos nutrem amizade por nós. Fizemos uma escolha natural em consequência dos acontecimentos. Dedicamos e amamos a família e os mais próximos como queremos e o mesmo em relação às amizades. Socialmente, tivemos intervenção o quanto baste na aérea política, desportiva, associativa e outros âmbitos discretos ou secretos como entenderem. Não temos o culto da personalidade em adorar tudo e todos, o tempo em muitas circunstâncias atribuiu a razão dos nossos princípios e valores. Não baixamos nem nunca baixaremos os esforços no combate à corrupção que corrompe os corpos e destrói a sociedade humana. Eleitoralmente em 2018 tivemos a coragem quanto baste em apresentar as nossas ideias e assim continuaremos para o futuro. Dos fracos na reza a história! Sem nunca descurar a agregação de outros às causas comuns. Damos o que podemos aos outros sem esperar receber o dobro em troca, mas estamos cientes que isso em boa medida acontece. Apesar de alguns ou algumas mais próximas não o entenderem que tudo acontece a prazo e não momentaneamente. Valeu o ano 2018, foi globalmente positivo, porque muitos fatores e atos para sentirmos interiormente felizes e bem com nossa consciência, assim aconteceram. Lutaremos no futuro por quem amamos e temos consideração, preferencialmente que sejam mais próximos, mas também lutaremos ao lado de outros nos quais possamos o seu respetivo esforço por causas comuns. Como alguém muito próximo afirma, somos um polvo com tentáculos em várias frentes é assim que nos sentimos felizes e é assim que como podemos dar o contributo para um Mundo ou uma sociedade diferente, em especial nas Pátrias que amamos. Obrigado o ano 2018! Viva o ano 2019! Estamos juntos! A todos desejamos um ano novo muito feliz e próspero no que a cada um for relevante para a sua vida.

sábado, 29 de dezembro de 2018

BALANÇO CASA DE ANGOLA 2O18

Fazer o balanço associativo nem sempre é fácil porque corremos o risco de ferir suscetibilidades em pessoas mais sensíveis, mas entendemos correr esse risco até para memória futura, e porque não trabalhamos pelo culto da personalidade mas sim pela imagem da Casa de Angola e simultaneamente de todos os artistas, escritores, agentes culturais e outros que acreditam que o fazemos por bem e tendo os bons exemplos associativos. Este ano fecha um ciclo que foi iniciado há quatro anos, com incremento em 2016, mas acreditamos que nada mais seja como no passado. As provas de carinho de envolvimento de recursos humanos que se têm juntado aos escassos existentes, são provas dessa esperança. 2018, permitiu que enquanto líderes da Casa de Angola, receber cerca de três dezenas de eventos de natureza primordialmente cultural, mas também outros com vertente de intervenção social, para além daqueles de forma interna, a Casa de Angola esteve representada diretamente ou indiretamente em mais de duas dezenas de eventos, alguns deles em locais fora da Área Metropolitana de Lisboa inclusive no exterior de Portugal. Reatamos algumas relações institucionais e constituímos novas parcerias associativas em cooperação que se pretende perpetuar no futuro. Acima de tudo é grato constatar o retorno à atividade da Casa de Angola de associados antigos e outros que aderem pela primeira vez, deste modo e com alguma criatividade de gestão possibilitamos manter a nossa “Casa” viva. Era desejável que muitos outros acreditassem na boa-fé dos princípios orientadores independentemente das divergências pontuais, as quais só permitem em diálogo convergir para o crescimento coletivo. Ficamos gratos pelo reconhecimento da atividade de alguns nossos mais diretos dirigentes sem descurar verificar que outros(as) nossos(as) associados(as) também têm sido enaltecidos em diferentes locais do país e no estrangeiro, no âmbito cultural. Devemos salientar que ao fim de vários anos, em 2018 voltamos a comemorar o aniversário da constituição da Casa de Angola e estamos que no próximo ano a festa será ainda maior. Um agradecimento a quem nos tem ajudado a projetar a imagem da Casa de Angola, quer seja através das redes sociais, ou pela comunicação social. Acreditados no ano 2019 ainda mais exigente e responsável abrindo-se um novo ciclo institucional em diferentes áreas de atuação, consolidando as existentes. Estamos juntos! Viva a Casa de Angola.

segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18DEZ15

O QUE É O NATAL? OU QUE SE COMEMORA? A Cristandade comemora o nascimento de Jesus de Nazaré no dia 25 de Dezembro. No entanto não se sabe a data e local do nascimento de Jesus de Nazaré. As escrituras não nos prestam qualquer ajuda. E o Evangelho canónico mais antigo, Marcos, ignora tudo da infância de Cristo. Mateus situa o nascimento de Jesus em Belém de Judá, por causa da profecia de Miqueu. João situa-o vagamente na Gaileia, citando, também a profecia segundo a qual o Messias deveria vir à luz em Belém. Só a partir do Século II da nossa era que a Igreja entendeu dever situar no ano a data de nascimento de Cristo. Clemente de Alexandria propôs o 18 de Novembro. Outros avançaram a data de 2 de Abril, ou 20 de Abril por exemplo entre outras. Os egípcios sustentavam o 28 de Março. Em 243, o documento “De Pascha Computus” tomou a decisão pelo 28 de Março! Na primeira metade do Século II, os Basílicos do Egipto (seita semicristã de gnósticos que operava no Egipto) seguidos pelos cristãos da Síria, pronunciaram-se pelo 6 de Janeiro, devido a influência do culto de origem grega de Dionisio. Assim, tal se compreende que aparentemente sob a influência tripla daquele culto, de Osíris e de Aion, que o nascimento de Jesus então idêntico à Epifânia, foi primeiro fixado em 6 de Janeiro. Por essa razão foram situados na mesma data dois outros acontecimentos miraculosos: batismo de Jesus nas águas do Jordão e o episódio das “Bodas de Canã”. Em 386, foi decidido oficialmente que as duas grandes festas cristãs são a Páscoa e a Epifânia. Mas, nessa época no Ocidente, uma outra tradição veio à luz. O nascimento de Cristo foi fixado em 25 de Dezembro. Tal opção se deve às antigas tradições europeias do solstício de Inverno, bem como algumas festividades mais especificamente romanas, tais como as antigas Saturnais ou o jovem culto do Deus Mitra. O solstício de Inverno, marca o período mais sombrio do ano, aquele em que os dias são mais curtos e as noites longas, constitui uma das festas mais importantes dos povos de origem indo-europeia. O 25 de Dezembro foi sempre celebrados entre os povos germânicos e anglo-saxões com mais entusiasmo que o Oriente, onde declínio do calor causava mais prazer que o seu aumento. A Igreja dos primeiros séculos, ao escolher o 25 de Dezembro como a suposta data do nascimento de Jesus, operou um sincretismo subtil. Cristo, da mesma penada, foi assimilado ao “Sol Invicto”. Recorde-se oportunamente que a Bíblia chama ao Messias “O Sol da Justiça” (Malaquias 4,2). Por sua vez “Sol Invictus” era o nome da festa que celebrava em Roma o 25 de Dezembro, porta solsticial das encarnações divinas, por ocasião da noite mais longa. No lugar desse sol escondido, colocamos a estrela de Natal. A primeira menção latina do 25 de Dezembro como festa da Natividade remonta ao ano 354. Mas, nessa data, nenhuma cerimónia particular ainda lhe estava associada. Em 440, a Igreja decide oficialmente celebrar o nascimento de Cristo em 25 de Dezembro. Em 506, no Concílio de Agde, o Natal tornou-se uma festa obrigatória. As comunidades cristãs da Arménia e da Síria, em particular, ficaram horrorizadas com a escolha do 25 de Dezembro que qualificavam de “jornada de festa pagã”. Acusando a Igreja do Ocidente de “idolatria” decidiram ficar fiéis ao 6 de Janeiro. A fusão dos costumes do Natal e das antigas tradições do solstício de Inverno tornou-se com o decorrer dos séculos cada vez mais estreita. A origem “pagã” da festa de Natal parece hoje ser admitida comummente. Foi caracter “pagão da festa que lhe valeu não ser posta em pelos extremistas da fé e hoje é sem dúvida a maior festa do Mundo. É deste modo que a todos desejamos um Feliz e Santo Natal e um Ano Novo ainda mais próspero no progresso da Humanidade, da Igualdade e da Fraternidade.

domingo, 28 de outubro de 2018

RESPEITO PELA DEMOCRACIA

A cultura ocidental, na Europa, neste mundo global da comunicação que vivemos ainda não se habituaram a respeitar a liberdade de opção de outros povos. A campanha nojenta que alguns comentadores fizeram durante semanas procurando menosprezar a votação que o candidato da direita pode ter hoje na eleição no Brasil, é desprezível. A democracia não é produto que se compra num supermercado e que se vende para todos os países de modo igual. Em cada momento da História os povos são livres em fazer as suas opções de acordo com os anseios para resolução dos seus problemas. Esta inteletualidade de esquerda que procura manipular a comunicação e criar um pensamento único tem que acabar, são os mesmos que se calam com as atrocidades na Venezuela e por exemplo na Coreia do Norte, onde aí sim não há democracia nem liberdade. Se o Brasil precisa de um Presidente de direita e for essa a escolha do povo brasileiro como cidadão de Língua Portuguesa só tenho que respeitar a escolha livre e procurar estreitar laços de amizade entre os povos e respetivas culturas, no que estiver ao meu alcance.

SEM MAIS JORNAL 18OUT27

GERIGONÇA NA CABEÇA DE ANTÓNIO COSTA Há anos que Portugal tem no Governo um cidadão que não é governante porque nunca teve na sua mente a arte de governar, ou seja pensar no melhor para o País e para os portugueses, nomeadamente para as próximas gerações. Trata-se de alguém que tem o despudor de raramente dizer que não a qualquer a reivindicação social ou corporativa ou política vinda de quem ele precisa ou precisará. Faltou-lhe ética política demitir-se quando não obteve o resultado eleitoral expetável para a suas tropas e promoveu um acordo de sobrevivência com aqueles que nunca estiveram perto do poder desde o período da revolucionário e com os que comem caviar às escondidas do povo, fingindo defender interesse contrários ao capital, mas nas suas vidas privadas seguem o brilhante pensamento: “faz o que digo mas não faças o que eu faço”. Este senhor Primeiro-Ministro que chefia o atual Governo é tão mentiroso como o outro Pinóquio. Quando os casos são graves, nada sabe e a culpa é dos outros. Demite um Ministro da Defesa que andou a defender com toda a garra e unhas, procurando sacrificá-lo ao desleixo de soberania do seu Governo; será que há dúvidas de que este senhor nada sabia do que se passava? Será que é tão irresponsável que nunca falou com o Ministro da Defesa sobre o assunto durante um ano? Duvidamos que assim tenha acontecido! Quando é confrontado com as calamidades dos incêndios a culpa é da legislação do anterior Governo. Também é dos outros a adjudicação dos contratos do SIRESP por um Governo de fazia parte ou imperava atos de maior corrupção. Agora é a aldrabice das contas no Orçamento de Estado 2019, no qual a folha de excel aponta para uns números e o relatório descritivo indica outros; também impera o silêncio, porque a culpa é do seu CR7 das Finanças. Este senhor que é um sobrevivente de décadas na política tem em mente inventar uma gerigonça com orientação de agulha diferente no próximo ano para se manter na crista da onda. Conseguiu passar o mandato governativo sem tomar a decisão do aeroporto para o Montijo, agradando a certas claques, sabendo de antemão que seria a decisão mais desastrosa para o País e agora que está quase encostado à parede para criar uma alternativa à Portela deixa sair o Estudo de Impacte Ambiental. (Somos contra o aeroporto no Montijo!). Isto chama-se vigarice governativa, porque decisões de Estadista, mesmo que sejam controversas não as toma, e espera ansiosamente que no próximo ano possa substituir a claque de apoio no Parlamento. Haja coragem de não aceitar que este senhor continue a governar Portugal. Sai mais barato mandá-lo para casa com um agradável reforma do que sustentá-lo no poder, a prazo causará problemas sérios a Portugal como aconteceu em anteriores governos socialistas.

domingo, 14 de outubro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18OUT13

Apesar da demissão do Ministro mantém-se atual. HIPOCRISIA DO COMPORTAMENTO SOCIAL Vivemos um Mundo mediático onde de forma generalizada tecesse criticas às Redes Sociais e à Comunicação Social, no entanto somos consumidores daqueles produtos. Do mesmo modo, como há uns anos ninguém via telenovelas mas todos comentavam as mesmas. Será que o ser humano mudou muito na sua essência, ou hoje todos somos mais facilmente influenciados pelas pressões e emoções fáceis e sem olhar para algumas consequências? No entanto ainda há estruturas e instituições que na sua organização conservadora e por vezes pouco transparentes permitem a alguns dos seus responsáveis agirem com antigamente e estado de impunidade natural. Naquele grupo engloba-se todo o tipo de instituições desde a política ao desporto ou das mais discretas às mais secretas. A honestidade e os atos anticorrupção não se proclamam praticam-se e de forma transparente e aberta. Acontece que as pessoas por vezes não estão preparadas para ouvir as realidades e deixam-se conduzir num conto de fadas. A racionalidade dos atos de decisão e de julgamento de outros devem ser contidos no que respeita à exteriorização de emoções. Temos sido surpreendidos, porque andamos por aí, com atos de solidariedade na forma com alguns organizam eventos para depois viverem durante um período com as receias angariados, entregando uma percentagem solidariamente a quem precisa. Isto acontece, em pequena escala ou em macro economia. Aqui, não confundamos as necessidades de pagar atos profissionais, referimos ao abuso em aproveitamento dos bens materiais e financeiros do que pertence a uma causa comum. Há aqueles que enquanto lideram escolhem os fornecedores amigos, para produzir todo o tipo de material desde livros, obras, merchandising, viagens e etc. Porque razão não se fazem consultas abertas ao mercado e de forma transparente, seja qual for a instituição e para além dos Regulamento Interno de obediência. Também ficamos admirados com escândalos como Tancos e o principal responsável político, Ministro da Defesa ignora o que se passa e como sinal de defesa é colocado na comunicação uma eventual vigarice de um militar que atinge toda instituição militar. Qual o papel do CEME nisto tudo, se antes era o Inspetor do Exército. Não pensamos que os socialistas sejam todos iguais a agir deste modo. Mas, estamos habituados no passado da falta de sentido de Estado e de respeito pelas instituições de boa parte da esquerda. Temos memória das manifestações de militares na reserva e reforma contra as medidas do anterior Governo. Sabemos os encontros “amigáveis” de Generais durante a vigência do anterior Governo. E agora em que estão em causa atos de soberania e defesa do País, nem o Ministro da Defesa se demite, nem o CEME segue o exemplo com guia de marcha.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18SET22

quinta-feira, 21 de junho de 2018

CASA DE ANGOLA EM 2018

A Casa de Angola tem sido um espaço de referência cultural e social comparativamente, com outras associações, nos tempos mais recentes. Tem sido possível acolher um “mercado” de interessados que envolvem a comunidade angolana residente na Área Metropolitana de Lisboa, mas também portugueses e outros cidadãos. Com uma média de atividades / eventos de um por semana, obviamente descontado o período de férias, exige planeamento, esforço e empenho por parte dos dirigentes, mas acima de tudo por parte daqueles que acreditam e amam a Casa de Angola. Um estudo da Comissão Europeia indica que em consumo de bens culturais os cidadãos em Portugal está com uma média inferior à europeia, com exceção no consumo de TV e rádio. Sendo assim, ficamos imensamente satisfeitos com o esforço empreendido na Casa de Angola. Os nossos amigos e frequentadores da Casa de Angola participando nos eventos promovidos estão bem acima dos indicadores para Portugal, os quais por exemplo indicam que apenas 27% dos cidadãos em Portugal visitam uma galeria por ano e somente 40% dos mesmos cidadãos consomem livros durante um ano. Comemorando em data próxima mais um aniversário agradecemos a todos que têm acreditado no trabalho encetado para a dignidade da nossa Casa de Angola e queremos prosseguir este caminho com amizade e fraternidade de todos. Venham connosco comemorar o 47º Aniversário!

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Citando Sebastião da Gama

Citando Sebastião da Gama: «Ontem saí, com luar. A dez passos de casa rezei, de joelhos, as minhas orações do costume; pedi depois, enquanto andava, muitas coisas a Deus: que me deixasse ser bom, que me evitasse o Orgulho, que me desse ordem de ser Poeta, etc. Quando voltei a casa, à uma da noite, trazia um soneto: escrevi-o, ajoelhei-me a agradecê-lo, esse presente de anos» (Cartas I)

terça-feira, 22 de maio de 2018

SEM MAIS JORNAL 18MAI19

quinta-feira, 10 de maio de 2018

RECONHECIMENTO A MANUELA MOURA GUEDES

Desde 2002, quando comecei a ter conhecimento, a investigar e denunciar o caso Freeeport, passando pela informação pública de 2004 até aos nossos dias sou daqueles que dou imenso valor e compreendo as palavras da excelente jornalista Manuela Moura Guedes. Só agradeço aos poucos, que me protegeram e acreditaram em mim, perdoo aos ignorantes que me insultaram, lamento que os portugueses tenham sofrido estes anos todos. E continuarei com a coluna vertical que Deus me deu defendendo causas, princípios e valores em que acredito, combatendo fatos e atos como a corrupção que destrói o ser humano e a sociedade

domingo, 22 de abril de 2018

EXPOSIÇÃO MÁRCIA DIAS - PRIMAVERA 2018

Esta bonita exposição está ao dispor dos visitantes no hotel do Sado até 21 de Junho, convido a todos que passem por lá porque terão duas vantagens: apreciam a exposição e vislumbram a Península do Sado. http://www.embaixadadeangola.pt/inauguracao-da-exposicao-individual-de-marcia-dias-primavera/

domingo, 18 de março de 2018

SEM MAIS JORNAL 18MAR17

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Citando Sebastião da Gama

"Lembro discretamente o vago instante, no fundo da minh' alma acontecido, em que todos que tinham desistido, de não sei que batalhas malogradas, pegaram novamente nas espadas, dispostos a vencer ou a morrer..." (in Cabo da Boa Esperança)

DIA DO MAÇON

Dia 22 de Fevereiro foi consignado e oficializado Dia do Maçon em homenagem a George Washington, mas convém não esquecer que no dia 20 também nasceu Baden Powell, foi maçon e fundador dos escuteiros. Escuteiros que como instituição, não são uma obediência mas têm disciplina e cultivam o espírito com valores e responsabilidades na juventude, preparando-os para uma idade adulta. Tive um sonho que fazia sentir num espaço deserto mas rodeado por muitos homens, que também eles acreditavam na busca da Luz e não a encontravam talvez devido à sua cegueira com os olhos abertos e com o corpo corrompido devido à busca ansiosa de bens materiais ou intolerantes na busca do poder efémero. A perturbação, a anarquia e a intolerância reinava que se confundiam nas conversas impercetíveis, não conseguia perceber quem era o líder, quem era funcionário, quem era juiz, ou quem era inquiridor / inquisidor. Naquele sonho sentia-me perdido de ideias entre tantos homens porque sentia ter razão mas sem ação. De repente, senti trovoada e perspetiva de chuva acompanhada de pedregulhos e todos no meio do deserto sem consenso para escolher um imaginário edifício que nos albergasse. Continuava a dormir e a sonhar, de repente, pressinto que se torna em pesadelo, como se estivesse perdido no meio de um musseque da minha terra em noite escura, sem luar e sem energia. Atordoado, acho que me retirei ou fui empurrado do dilúvio como se fosse um velho leão de circo e sem forças para atuar. Acordei assustado, e lembrei-me que era dia do Maçon e afinal tudo tinha sido um pesadelo preocupante e a vida é outra e há tão bons exemplos de homens maçons com princípios orientadores para ser feliz e sonhar lindo, como por exemplo Baden Powell, George Washington, Nelson Mandela, Mário Martim Guia entre tantos outros. Vou continuar a sonhar e ser feliz, vou prosseguir o caminho em divergir na convergência com os outros, vou continuar a saber ouvir nas falas dos outros e saber ler quem está ao meu lado nas minhas palavras. Afinal a Maçonaria é bela, é sábia e tem força e complementada na justiça que passa despercebida, esta última tal como num jogo de futebol o árbitro deve passar despercebido. Mas, se o árbitro se torna ponta de lança para marcar golos a confusão está instalada e tudo recomeça com a coluna partida, em Aduc-Stat No dia 22 Fevereiro, Dia do Maçon deixem-me gritar alto para que todos me oiçam: Vivat, Vivat, Vivat Z. Boal 22FEV18

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

37º Congresso PPD/PSD - intervenção

https://www.flickr.com/photos/ppdpsd/38517188830/in/album-72157687871738640/

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18FEV17

domingo, 18 de fevereiro de 2018

INTERVENÇÃO NO 37º CONGRESSO DO PPD/PSD

DISCURSO 37º CONGRESSO PPD/PSD Sr. Presidente da Mesa do Congresso Sr. Presidente do PPD/PSD Companheiras e companheiros Estreando-me em intervenções num Congresso do PPD/PSD, e no novo quadro do contexto atual tenho a obrigação de formular os maiores votos de felicidades e sucesso, a si companheiro Rui Rio, Portugal precisa agora de si e o partido em particular. O país tem sinais de melhorias devido ao grande contributo e ao rumo que no passado recente foi liderado pelo nosso partido, mas as ilusões são muitas e continuam a ser colocadas algumas realidades nos armários como esqueletos, para mais tarde afirmarem que a culpa é de outros e não dos atuais governantes. Temos questões para abordar que se enquadram na Moção Estratégica que mais não visam do que reflexões verdadeiras para recuperar alguns nichos de eleitorado perdidos recentemente. Esse eleitorado fugiu devido a diversos fatores e muito em especial porque não compreenderam as medidas urgentes que foram necessários tomar para governar o país. Ainda hoje alguma revolta ou mágoa existe. Olham para o PPD/PSD, como o partido dos cortes e do permanente aperto do cinto. Companheiro Rui Rio, sabemos que é um homem de verdade e enfrenta os obstáculos e ultrapassa-os para implementar as suas políticas. Da Moção Estratégica podemos depreender que tem preocupação com a intervenção social; que seja ampla e próximas das populações e permanentes. A arte de governar é um exercício difícil e hoje talvez mais espinhoso que em séculos passados. Depois das visionárias grandes obras de Marques de Pombal, contam-se pelos dedos os governantes que tomaram decisões em obras projetadas para um futuro mais longo. Por exemplo, urge inverter o erro grasso em fazer-se a opção pelo desperdício de verbas, no famoso aeroporto Portela+1, com opção Montijo. Ultimamente, as nomeações políticas são um sinal claro da promiscuidade dos interesses lobistas dessa opção. A manter-se esta hipótese, que é limitada no tempo, ao invés deveria avançar-se para uma fase zero em Alcochete, que tem um limite temporal para no mínimo cem anos. Por outro lado, ao iniciar-se a fase zero em Alcochete é exequível deslocalizar empresas para fora da área urbana de Lisboa. Ajudando a corrigir assimetrias. Não me vou alongar nesta análise, apenas apelo que tenha a sua arte de governar e não preconize a solução mais fácil. Foi por não pensarem assim que os portugueses há 500 anos foram à procura do Mundo e deixaram um legado que não deve ser abandonado ou esquecido. Fazemos parte de uma Comunidade de Países de Língua Portuguesa, e todos os povos estão em pé de igualdade e o seu peso institucional é equivalente. Mas, na prática há muito trabalho para fazer no âmbito da cidadania em Língua Portuguesa. O PPD/PSD sempre foi um partido interclassista, mas tem uma enorme dificuldade em interagir no seio de muitos cidadãos que vivem em Portugal, e com direitos adquiridos, mas com origens e heranças de terras de Língua Portuguesa. Tal quadro ocorre, porque deixamos certas forças de esquerda darem a entender que são elas os melhores interlocutores com esses cidadãos. Hoje até no quadro partidário e internacional alguns partidos hegemónicos naqueles países têm outros protagonistas e formas de agir diferentes. É imperativo intervir próximo das comunidades de Língua Portuguesa residentes em Portugal, que não conseguem equivalências nas habilitações literárias e que sofrem descriminação por questões raciais entre outros fatores o que origina serem empurrados para a marginalidade. No contexto político devemos atender às mudanças que vão surgindo em alguns países nomeadamente Angola. Há combate às letargias do passado e devemos incentivar medidas de cooperação, até porque a corrupção não tem cor de pele, nem é diferente no estatuto social. A corrupção existe em qualquer parte do Mundo onde vivam homens com falta de valores éticos e egoístas na sociedade. Portugal, infelizmente fez opções erradas na liderança do Governo e na época poucos acreditaram no que por aí eu afirmava. Acredito que o PPD/PSD tem um papel relevante a desempenhar no seio das comunidades de cidadãos de Língua Portuguesa. Estas são algumas áreas que se enquadram na Moção Estratégica apresentada, tenho a certeza que serão temas pouco explorados por outros companheiros, no entanto não poderia deixar de os focar. Apesar de serem temas nacionais são assuntos que tocam em particular no distrito em que sou militante, Setúbal e da Seção Concelhia de Alcochete. O distrito de Setúbal não é um deserto, tem vida humana e digna apesar da proximidade à capital. A agenda política tem que mudar e é preciso agir porque o País espera por alternativas. Há bem pouco tempo, os portugueses uniram esforços e a maioria acreditou que era possível retirar o país da bancarrota e inverter o ciclo económico. No entanto, iludidos pelas facilidades aceitaram que uma maioria de esquerda viesse a governar. A pouco mais de um ano das previsíveis eleições gerais, começam a existir sinais que a qualidade de vida dos portugueses não melhora tão significativamente, apesar da propaganda governativa; afinal, em 2018 os indicadores apontam que se vive como em 2008 e o patamar da regressão em relação à Europa mantém-se. Companheiro Rui Rio tem de unir o partido, respeitando as divergências, mas procurando que as discordâncias sejam limadas na esfera e no âmbito da militância partidária. O novo ciclo tem que agir com clareza e transparência, porque tal é a imagem de marca do nosso novo Presidente do partido, o qual no período que governou o “ reino do norte”, enfrentou então os lóbis de bloqueio que existem por aquelas paragens. Ao nível nacional o quadro é diferente, mas tem que ser possível reavivar o partido e colocar as estruturas a trabalharem para o todo, deixarem focos de egos oportunistas; só o ressuscitar da letargia recente é possível conquistar de novo o poder para dar um rumo diferente ao País. Não podemos continuar com estruturas inertes e que não se viram para o eleitorado que está fora do partido; essa viragem também só acontecerá se o exemplo vier de cima. Hoje, procurar convergências com a liderança governativa, é um claro sinal de fraqueza e diminuição da alternativa que se procura; é preciso assumir autonomia e ser o grande polo aglutinador dos portugueses. Tal só acontecerá se souber reagrupar internamente os mais modernos e melhores quadros prestando os reconhecimentos àqueles, que no passado deram o seu contributo ao País e ao partido, mas que hoje não devem ser reintegrados porque num passado muito recente tiveram a liberdade de escolher outro caminho. A Arte de Governar não se exerce com modelos táticos de curto prazo, mas com uma estratégia visionária de futuro. Companheiro Rui Rio, todos sabemos, que, se preparou e auto-motivou convenientemente para este cargo, agora que tem o apoio dos militantes compete-lhe preparar os portugueses e motiva-los para votar no PPD/PSD. Todos seremos com certeza úteis. Z. Boal

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

SEBASTIÃO DA GAMA

Citando Sebastião da Gama em "Nunca o amor foi breve": Nunca o Amor foi breve, quando deu fruto. (...) Sagre-o a Dor, nenhum Amor é vão. Exulta, voz das ondas! - O seu Amor floriu, deu fruto, como as árvores. Cantai, aves do ar, em volta do seu berço, Cintilantes do Sol, saltai ao Sol, peixes do Mar. Nunca o Amor foi triste. Nem a vida foi menos bela. Baila contente, lágrima! baila nos olhos dela.

domingo, 4 de fevereiro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18FEV03