domingo, 28 de outubro de 2018

RESPEITO PELA DEMOCRACIA

A cultura ocidental, na Europa, neste mundo global da comunicação que vivemos ainda não se habituaram a respeitar a liberdade de opção de outros povos. A campanha nojenta que alguns comentadores fizeram durante semanas procurando menosprezar a votação que o candidato da direita pode ter hoje na eleição no Brasil, é desprezível. A democracia não é produto que se compra num supermercado e que se vende para todos os países de modo igual. Em cada momento da História os povos são livres em fazer as suas opções de acordo com os anseios para resolução dos seus problemas. Esta inteletualidade de esquerda que procura manipular a comunicação e criar um pensamento único tem que acabar, são os mesmos que se calam com as atrocidades na Venezuela e por exemplo na Coreia do Norte, onde aí sim não há democracia nem liberdade. Se o Brasil precisa de um Presidente de direita e for essa a escolha do povo brasileiro como cidadão de Língua Portuguesa só tenho que respeitar a escolha livre e procurar estreitar laços de amizade entre os povos e respetivas culturas, no que estiver ao meu alcance.

SEM MAIS JORNAL 18OUT27

GERIGONÇA NA CABEÇA DE ANTÓNIO COSTA Há anos que Portugal tem no Governo um cidadão que não é governante porque nunca teve na sua mente a arte de governar, ou seja pensar no melhor para o País e para os portugueses, nomeadamente para as próximas gerações. Trata-se de alguém que tem o despudor de raramente dizer que não a qualquer a reivindicação social ou corporativa ou política vinda de quem ele precisa ou precisará. Faltou-lhe ética política demitir-se quando não obteve o resultado eleitoral expetável para a suas tropas e promoveu um acordo de sobrevivência com aqueles que nunca estiveram perto do poder desde o período da revolucionário e com os que comem caviar às escondidas do povo, fingindo defender interesse contrários ao capital, mas nas suas vidas privadas seguem o brilhante pensamento: “faz o que digo mas não faças o que eu faço”. Este senhor Primeiro-Ministro que chefia o atual Governo é tão mentiroso como o outro Pinóquio. Quando os casos são graves, nada sabe e a culpa é dos outros. Demite um Ministro da Defesa que andou a defender com toda a garra e unhas, procurando sacrificá-lo ao desleixo de soberania do seu Governo; será que há dúvidas de que este senhor nada sabia do que se passava? Será que é tão irresponsável que nunca falou com o Ministro da Defesa sobre o assunto durante um ano? Duvidamos que assim tenha acontecido! Quando é confrontado com as calamidades dos incêndios a culpa é da legislação do anterior Governo. Também é dos outros a adjudicação dos contratos do SIRESP por um Governo de fazia parte ou imperava atos de maior corrupção. Agora é a aldrabice das contas no Orçamento de Estado 2019, no qual a folha de excel aponta para uns números e o relatório descritivo indica outros; também impera o silêncio, porque a culpa é do seu CR7 das Finanças. Este senhor que é um sobrevivente de décadas na política tem em mente inventar uma gerigonça com orientação de agulha diferente no próximo ano para se manter na crista da onda. Conseguiu passar o mandato governativo sem tomar a decisão do aeroporto para o Montijo, agradando a certas claques, sabendo de antemão que seria a decisão mais desastrosa para o País e agora que está quase encostado à parede para criar uma alternativa à Portela deixa sair o Estudo de Impacte Ambiental. (Somos contra o aeroporto no Montijo!). Isto chama-se vigarice governativa, porque decisões de Estadista, mesmo que sejam controversas não as toma, e espera ansiosamente que no próximo ano possa substituir a claque de apoio no Parlamento. Haja coragem de não aceitar que este senhor continue a governar Portugal. Sai mais barato mandá-lo para casa com um agradável reforma do que sustentá-lo no poder, a prazo causará problemas sérios a Portugal como aconteceu em anteriores governos socialistas.

domingo, 14 de outubro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18OUT13

Apesar da demissão do Ministro mantém-se atual. HIPOCRISIA DO COMPORTAMENTO SOCIAL Vivemos um Mundo mediático onde de forma generalizada tecesse criticas às Redes Sociais e à Comunicação Social, no entanto somos consumidores daqueles produtos. Do mesmo modo, como há uns anos ninguém via telenovelas mas todos comentavam as mesmas. Será que o ser humano mudou muito na sua essência, ou hoje todos somos mais facilmente influenciados pelas pressões e emoções fáceis e sem olhar para algumas consequências? No entanto ainda há estruturas e instituições que na sua organização conservadora e por vezes pouco transparentes permitem a alguns dos seus responsáveis agirem com antigamente e estado de impunidade natural. Naquele grupo engloba-se todo o tipo de instituições desde a política ao desporto ou das mais discretas às mais secretas. A honestidade e os atos anticorrupção não se proclamam praticam-se e de forma transparente e aberta. Acontece que as pessoas por vezes não estão preparadas para ouvir as realidades e deixam-se conduzir num conto de fadas. A racionalidade dos atos de decisão e de julgamento de outros devem ser contidos no que respeita à exteriorização de emoções. Temos sido surpreendidos, porque andamos por aí, com atos de solidariedade na forma com alguns organizam eventos para depois viverem durante um período com as receias angariados, entregando uma percentagem solidariamente a quem precisa. Isto acontece, em pequena escala ou em macro economia. Aqui, não confundamos as necessidades de pagar atos profissionais, referimos ao abuso em aproveitamento dos bens materiais e financeiros do que pertence a uma causa comum. Há aqueles que enquanto lideram escolhem os fornecedores amigos, para produzir todo o tipo de material desde livros, obras, merchandising, viagens e etc. Porque razão não se fazem consultas abertas ao mercado e de forma transparente, seja qual for a instituição e para além dos Regulamento Interno de obediência. Também ficamos admirados com escândalos como Tancos e o principal responsável político, Ministro da Defesa ignora o que se passa e como sinal de defesa é colocado na comunicação uma eventual vigarice de um militar que atinge toda instituição militar. Qual o papel do CEME nisto tudo, se antes era o Inspetor do Exército. Não pensamos que os socialistas sejam todos iguais a agir deste modo. Mas, estamos habituados no passado da falta de sentido de Estado e de respeito pelas instituições de boa parte da esquerda. Temos memória das manifestações de militares na reserva e reforma contra as medidas do anterior Governo. Sabemos os encontros “amigáveis” de Generais durante a vigência do anterior Governo. E agora em que estão em causa atos de soberania e defesa do País, nem o Ministro da Defesa se demite, nem o CEME segue o exemplo com guia de marcha.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

SEM MAIS JORNAL 18SET22