terça-feira, 24 de setembro de 2019

SEM MAIS JORNAL 19SET21

LIDERANÇA POLITICA E CONFIANÇA ELEITORAL A democracia tem um padrão e Leis que são maioritariamente cumpridas pelos cidadãos, no entanto, há em cada momento uma minoria que se apropria do poder e procura interpretar as Leis conforme as circunstâncias, e tendo as influências através das famílias e da distribuição de subsídios usa e abusa da comunicação social, para apresentar uma realidade de um país ficcionado. Obviamente, estamos a falar dos socialistas que há mais de uma década tem destruído Portugal. Esta geração socrática e costista, tem permitido o aumento da corrupção em Portugal, aumento da divida pública, porque assume compromissos e não paga, em consequência das politicas de cativação. Nos últimos quatro anos a carga fiscal aumentou consideravelmente e têm sido adiadas as reformas do Estado. Os portugueses andam anestesiados porque têm mais rendimentos no fim do mês, no entanto não se apercebem que o malabarismo é tanto que não dão conta que os euros desaparecem mais rapidamente ao longo do mês devido aos impostos indiretos. Um país que ciclicamente e na sequência da governação socialista tem que pedir resgastes financeiros e não tendo capacidade produtiva para exportar de forma consolidada e crescente, como dizíamos, os portugueses ainda não têm a perceção e a consciência do perigo que é permitir a manutenção do atual governo das esquerdas unidas e lideradas pelo PS, porque governa apenas à bolina do vento de cada momento. O centro-direita tem responsabilidade deste cenário, porque não conseguiu chegar a 2019, e ter um líder no qual as pessoas apostem com confiança. Todos sabemos que o malabarista do PS é um líder, porque as pessoas acreditam nele, mesmo que seja um mentiroso compulsivo ou omita propositadamente realidades. A situação é generalizada derivado muito pela cultura do medo e das consequências de uma crise como última; há quem não esteja preocupado com o que vai acontecer após a eleição presidencial. Não temos dúvidas de que o atual secretário-geral do PS é um líder, tal como, o seu professor socrático, ambos lideres da aldrabice e do malabarismo. Tem conquistado a adesão dos incautos, pelas falinhas mansas ao afirmar que vem sempre melhor tempo do que o presente, não sabendo quando isso acontece, quando ocorre uma tempestade a culpa é sempre de terceiros e do anterior governo. Psicologicamente, o atual PM deve ser estudado porque nunca tem culpa de nada. Para salvar Portugal é preferível um líder novo, no entanto confiável ao invés prosseguir a governação com o líder que não tem qualidade de estadista. Podemos dar alguns indicadores do país real e não do Portugal virtual socialista. Há várias décadas que a comparticipação de saúde nas Forças Armadas não eram pagas num prazo tão dilatado aos beneficiários como tem acontecido desde que este Governo tomou posse. Outro exemplo, há regiões do interior no país em consequência da inexistência de serviço de 112, quando ocorre uma emergência, o inquérito ao telefone pode durar mais de 20 minutos, para no final recomendarem contatar os bombeiros locais, apesar de alguns conselhos técnicos que fazem desesperar o doente e quem o rodeia. Temos Fé que a nossa próxima crónica neste espaço nos permita falar de futuro mais risonho para Portugal, após o ato eleitoral e não ficarmos agarrados a uma nova gerigonça com animais e natureza à mistura para quatro anos. É necessário acabar com a “family governance“ e acreditar na meritocracia da governação.

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

PENSAMENTOS LIVRES - VIVÊNCIAS 19SET15

https://vivenciaspressnews.com/solidariedade-angolana-2/ INTEGRAÇÃO DA COMUNIDADE ANGOLANA Temos a felicidade em circular por aí, em Portugal e lidando com vários intervenientes sociais. Sabemos os inúmeros problemas que alguns membros da comunidade angolana, na sua grande maioria estabelecida na Área Metropolitana de Lisboa e Porto, atravessam com inúmeros problemas. Perante situações que estão ocorrer em determinadas regiões e com alguns migrantes provenientes de várias partes do Mundo, ocorreu-nos fazer contatos meramente informativos e procurando extrair conclusões primárias. Temos consciência de que se trata de uma ideia que exige aprofundamento! Sabemos que existem concelhos em Portugal com carência de população e no entanto ainda possuem serviços adequados em quantidade e qualidade. Por outro lado, há autarquias com vontade em ter programas para receber novos residentes em condições de vida adequada. Perante este equilíbrio, de preocupações e na busca de soluções há intervenientes sociais e políticos disponíveis para dialogar e estruturar programas de acolhimento a cidadãos nossos compatriotas que atravessam carências sociais. Acredito que alguns angolanos com estabilidade e integrados em Portugal, estejam envolvidos ou não movimentos associativos, podem agregar esforços para criar programas que visam fornecer melhores condições de vida a outros compatriotas ainda não enraizados e que lutam por condições de subsistência, até em aspetos legais. Não é nossa intenção nesta crónica sintética desenvolver esta questão e também não é intenção segregar seja quem for, visa dar um contributo e deixar uma reflexão para com muitos e quem sabe envolver os nossos representantes do Estado, conseguirmos articular programas que talvez não resolvam situações para o presente, mas convictamente evitar mais problemas futuros. Esta crónica é curta, porque esta ideia não é fácil em transpor para uma reflexão escrita de modo a que não seja destruída pelos “mujimbos”. Temos experiência e conhecimento de que por exemplo na área cultural há Autarquias com enorme falta de soluções para escoar recursos financeiros por não existirem recursos humanos em quem apostarem. Deixamos uma ideia de programa de integração da comunidade angolana num concelho em Portugal a partir do qual possam ser potenciados valores da cultura, da gastronomia e pequenos investimentos da nossa Angola.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

PENSAMENTOS LIVRES -VIVÊNCIAS 19SET06

https://vivenciaspressnews.com/solidariedade-angolana/ SOLIDARIEDADE ANGOLANA Nas últimas semanas a Diáspora angolana foi envolvida na campanha “SOS Cunene”, a qual ainda decorre na fase terminal. Por princípio todas as ações são relevantes e de um grande altruísmo. Estas “megas” campanhas em muitas situações nascem pela espontaneidade de pessoas a título individual ou através da força coletiva das associações. Esta missão carregado de humanismo para com o povo do sul de Angola é também um modo de olhar para com os angolanos na Diáspora que sofrem, estejam eles com o estatuto de doente ou de estudante. Estamos cientes do longo caminho a percorrer em Angola para sair da crise, no entanto é do conhecimento geral à distância de muitos angolanos com capacidade de intervenção na ajuda a outros compatriotas e em dificuldade. Sabemos da complexidade de apoios aos cidadãos em regime especial a “residir” na Diáspora e que estão abrangidos por pressupostos desatualizados em alguns casos, e com tratamento desumano. Urge, olhar para as carências humanas com que se deparam alguns compatriotas, acrescidos das debilidades próprias das preocupações de saúde. As autoridades do Estado acolhedor podem e devem intervir no cumprimentos dos normativos, mas acima de tudo a Diáspora angolana no seu todo deve estar atenta e alerta para as questões sociais desta natureza, não basta apelar à intervenção dos representantes do Estado Angolano em Portugal. Há que apontar soluções e contribuir para a melhor integração. Em 2018, com a visita do Presidente João Lourenço a Portugal, foram assinados acordos de cooperação, a comunidade angolana tem o dever e obrigação em também ser solidária e intervir junto das autoridades e eliminar condições desumanas com que são tratados compatriotas próximos de nós diariamente. Da nossa parte, alertados para este âmbito do problema não haverá sossego enquanto a grande maioria dos caso não estejam encaminhados para uma outra qualidade de vida. O respeito pela cidadania de outros também se faz no auxílio em pequenos gestos de proximidade sem o envolvimento de “megas” campanhas de solidariedade social.